29 de dezembro de 2009

PETIÇÃO PARA QUE O ESTUPRADOR DE CÃES DE RIBEIRÃO PIRES/SP SEJA DEVIDAMENTE PUNIDO!

Segue o link da petição: http://www.petitiononline.com/VIDA2009/


Um homem de 40 anos que cumpre pena em regime aberto por ser condenado em crimes de roubo, porte ilegal de arma de fogo e de drogas é suspeito de torturar e estuprar animais de rua no Jardim Iramaia, onde vive, em Ribeirão Pires (SP).

Com inúmeras marcas no corpo, uma cadela de nome Vida está internada em estado grave desde o último dia 16 em uma clínica veterinária da cidade. Ela sofreu ainda traumatismo craniano e lesões no órgão genital.

Segundo depoimentos de vizinhos do acusado à polícia, ele fabricava uma espécie de porrete em madeira, com pregos cravados, para bater nos animais. Policiais que atenderam à ocorrência souberam que outras duas cadelas teriam morrido devido às torturas e abusos do suspeito.
O acusado assinou termo circunstanciado por maus-tratos no Distrito de Ribeirão Pires e foi liberado, pois a lei que enquadra esse tipo de infração prevê apenas penas alternativas.

Segundo a polícia, o Ministério Público abriu inquérito para investigar o caso e aguarda exames clínicos e o laudo dos ferimentos causados no animal que está internado. Fora tamanha crueldade, o homem é suspeito de ter ameaçado uma vizinha.

A cadela Vida está internada em uma clínica veterinária particular da cidade. Os custos da internação e do tratamento estão sendo pagos por voluntários.

(Fonte: ANDA)

20 de dezembro de 2009

FELIZ NATAL

À TODOS OS AMIGOS, COLABORADORES, VOLUNTÁRIOS, INVOLUNTÁRIOS, rsrsr, e SIMPATIZANTES DA PROAMBI

Enviamos nossa mensagem de Natal, desejando muita paz, saúde, luz, amor, equilíbiro e harmonia em suas vidas.

ESPERAMOS QUE O ANO NOVO POSSA TRAZER MAIS VOLUNTÁRIOS ATIVOS PARA A CAUSA DOS ANIMAIS, ESSES NOSSOS TÃO SOFRIDOS IRMÃOS!

OBRIGADO A TODOS


14 de dezembro de 2009

RESULTADO DA RIFA!!! = )

ATENÇÃO: O RESULTADO DO SORTEIO DA LOTERIA FEDERAL DO DIA 12/12/2009, FOI O NÚMERO: 45.643
(CONFIRA EM http://www1.caixa.gov.br/Loterias/Loterias/federal/federal_resultado.asp)

E o ganhador da nossa rifa foi Akira Tatiyama, Parabéns!!!! = )

Muito Obrigado a todos que ajudaram a Proambi, pois sem a a juda de vocês é impossível continuarmos nosso trabalho.

Parabéns e Muito Obrigada


Esta linda Ecobag em lonita, pintada a mão da Art by Lu
Este fofíssimo "São Chiquinho" em biscuit da Paula Guima Artesanato = ) E este maravilhoso Gato trava-porta, em madeira, da Arte da Paty
O feliz ganhador leva os três prêmios, que poderão ser enviados pelo correio, sem custo.


É fácil participar. São 100 números (de 00 a 99), no valor de R$5,00 cada. A rifa correrá pela Loteria Federal do dia 12 de dezembro de 2009, pela dezena do 1º prêmio.
Não se esqueça: você estará ajudando nossa ong a continuar a desenvolver os projetos de Educação Humanitária, Esterilização e também nossos animais.

Dados para Depósito:
Associação Protetores do Amigo Bicho - PROAMBI - CNPJ nº 08.166.244/0001-50
Banespa/Santander
conta n. 13.004704-0
Agência 0434
São José do Rio Preto/SP

Envie os números escolhidos e a confirmação de depósito para o e-mail: msmsouza@gmail.com

13 de dezembro de 2009

RISADAS PODEM ALIVIAR ESTRESSE DOS ANIMAIS

Muita gente acredita que a risada é uma expressão emocional que serve apenas para humanos. Há algumas décadas, o ganhador do Prêmio Nobel de fisiologia de 1973, Konrad Lorenz, sugeriu que os cães também são capazes de rir. Tudo isso pareceu claro a Lorenz quando convidava cachorros para brincar: “Eles abrem as mandíbulas, mostram a língua e a abertura da boca “quase de orelha a orelha”, dão a impressão de que estão rindo”, afirmou. Tudo isso seguido de um som produzido pela respiração rápida que se assemelha a “huh, huh”.
A pesquisadora de comportamento animal Patricia Simonet, da Sierra Nevada College, gravou com sua equipe o som dos cachorros rindo enquanto brincavam em um parque e testou o efeito da gravação com 15 filhotes. “Eles explodiam de alegria ao ouvir a gravação. Recentemente, ela ainda mostrou que esse som servia para acalmar os cães em um abrigo”, disse o professor de psicologia Stanley Coren, Ph.D. da Universidade de British Columbia, em seu blog Canto Canino, no site Psichology Today.

Coren testou o experimento como seus próprios cães. “Os primeiros efeitos foram quase nulos e não causaram mais que olhares dos cachorros. Precisei de muita consciência no monitoramento para pegar o som exato. O melhor para mim ”hhuh-hhah-hhuh-hhah”, com o “hhuh” feito com os lábios fechados e o “hhah” com a boca um pouco aberta e expressão de riso. O som tem de ser anasalado, sem efeito vocal nem vibração nas cordas vocais”, afirmou o psicólogo, que percebeu que os cães levantavam imediatamente e passavam a abanar o rabo ou se aproximavam dos tutores.

Segundo Coren, a estratégia pareceu realmente acalmar os cães nervosos, ansiosos e tímidos. Claro que o funcionamento da tática é idêntico como seria em humanos: se estão um pouco ansiosos, o humor é bem-vindo. Se a situação é de pânico, sua atitude pode ser vista como rir do estado emocional deles e até piorar as coisas.

(Fonte: ANDA)

4 de dezembro de 2009

CUIDAR DE UM CÃO PODE SER MUITO MAIS SAUDÁVEL DO QUE IR À ACADEMIA

Se você é do tipo que sempre pensa em começar uma rotina saudável de corridas, aeróbica e musculação na academia mas acaba deixando para depois, saiba que há um jeito mais estimulante, divertido e até mais eficaz de fazer exercício: levar o cachorro para passear. Pelo menos é o que sugere um estudo feito na Grã Bretanha com 5 mil pessoas, dentre elas 3 mil tutores de cachorros, publicado no site jornalístico Telegraph.

A conclusão é baseada no tempo gasto para cada atividade. Levando-se em conta que os passeios caninos são feitos duas vezes ao dia, com média de 24 minutos de duração, mais três passeios mais longos por semana, num total de 2h33 min, pode-se dizer que quem acompanha os cães durante as caminhadas faz em torno de 8 horas de exercício por semana.
Por outro lado, os outros entrevistados gastam apenas 1h20min por semana com exercícios em academia ou ao ar livre – sendo que 47% dos que não têm cachorros admitiram não fazer qualquer tipo de exercício.

De acordo com o Telegraph, a diferença não é só o tempo gasto, mas também no prazer que a atividade gera. Apenas 22% dos que têm cachorro sentem que as caminhadas são uma obrigação e não um lazer, enquanto 70% dos que fazem academia consideram essa rotina uma tarefa.

Isso se reflete no comprometimento de cada um: mesmo com o tempo apertado, 60% dos tutores de cães acham uma brecha para levar seus companheiros para passear. No entanto, 46% dos frequentadores de academia costumam achar “desculpas” para faltar às aulas.

(Fonte: ANDA)

1 de dezembro de 2009

CIRCO RINGLING BROS CAUSA POLÊMICA EM MADRI, ESPANHA


Nos vagões do circo Ringling Bros. vive um grupo de elefantes asiáticos e outro de tigres de bengala. O espetáculo americano, que se apresenta pela primeira vez na Espanha, instalou-se esta semana em Madri.

Tom Rider, um antigo empregado do circo, encarregado de cuidar dos elefantes no fim dos anos noventa, esperava a companhia circense. O tratador veio denunciar o “abuso sistemático” que sofrem os animais, que presenciou enquanto trabalhava no Ringling Bros. “Todo dia batiam nos animais com umas varas com ganchos”, explicou Rider. “Quando perguntei o motivo, disseram que isso era disciplina”.

O ex-empregado se uniu a associações americanas em defesa dos animais e levou aos tribunais os responsáveis do Ringling Bros., um dos circos mais antigos do mundo, acusados de maus-tratos aos elefantes e de não cumprir a lei ambiental de espécies protegidas dos Estados Unidos. O caso ainda não foi julgado. A associação espanhola em defesa dos animais AnimaNaturalis, apoiada pela associação americana PETA, entregou uma carta ao prefeito de Madri, para que fosse impedida a entrada do polêmico espetáculo na cidade. Mas o circo se instalou na última quinta-feira (26) no Espaço Telefonica Arena. “Não se pode impedir a apresentação de um espetáculo se não existe uma denúncia”.

Os responsáveis pelo circo asseguram que a companhia “é uma grande empresa”, onde “as normas e os controles são exaustivos”, e afirmam que “nunca cometeram uma infração”. Negam, portanto, a extensa lista de irregularidades que enumera a associação americana PETA, incluindo dezenas de casos de mortes e maus-tratos de animais, e outras tantas investigações do circo pelo Departamento de Agricultura americano.

O Ringling Bros. explica que suas técnicas de adestramento com os animais são “totalmente naturais”. Janice Arias, responsável por um centro para a conservação e criação de elefantes que o circo mantém na Flórida, nos Estados Unidos, explica que o adestramento é baseado no comportamento dos paquidermes quando são pequenos, para lhes ensinar os truques.

Diante do julgamento do circo nos Estados Unidos, a visita do Ringling Bros. a Madri reacendeu a polêmica sobre o uso de animais nesses espetáculos. “Manter animais selvagens em um espaço que imite o espaço que teriam em liberdade dentro de um circo é praticamente impossível”, opina Alberto Díez, porta-voz da ONG Infocircos, uma coalizão de associações ecologistas que se uniram para acabar com a utilização de animais em circos. A Associação de Artistas e Amigos das Artes Circenses, ainda que evite entrar no debate, se mostra a favor de manter a tradição, “desde que os animais sejam mantidos como se deve”.

O Ringling Bros. instalou quatro tendas em Madri, onde atuam animais selvagens. Uma de suas estrelas, que adorna os cartazes publicitários nas estações de metrô, é chamada de “O Urso Humano”. Diante dos holofotes, depois que uma voz convida o público a adentrar em um mundo “onde os sonhos se tornam realidade”, um urso pardo demonstra suas habilidades: dá piruetas, toca trompete, se senta em uma cadeira, planta bananeira e até corta mangas para o público. Fora dos holofotes, em uma pequena tenda instalada no descampado que rodeia o circo, em meio aos vagões, quatro elefantes africanos, amarrados pelas patas, esperam sua vez de se apresentar.

“Para os animais esse tipo de vida envolve um sofrimento mais mental que físico”, segundo Guillermo Bustelo. E fala com conhecimento de causa. É o diretor do centro de recuperação de primatas Rainfer, localizado em Madri. Um lugar que acolhe vinte chimpanzés, a maioria proveniente de circos.

Maxi e Ivan foram os últimos a chegar, há alguns meses. Podem ser considerados os últimos chimpanzés de um circo espanhol. “Já não existe nenhum grande primata nos circos da Espanha”, explica o porta-voz de Infocircos. “Não há nenhuma legislação, mas foi um movimento estratégico dos circos para limpar sua imagem”, diz. Maxi e Ivan passaram quase quarenta anos patinando com trajes de flamenco e saltando sobre fogo. Deixaram milhares de crianças maravilhadas durante seus anos de viagem pela Espanha e Europa. Em troca, passaram a vida reclusos em uma jaula de dois metros, de onde só saíam durante dez minutos ao dia, o tempo que durava a apresentação. Quando chegaram ao centro de recuperação, estavam com falta de pelos, falta de coloração na pele e com deformações ósseas por causa do raquitismo que adquiriram pela falta de mobilidade e má alimentação. Maxi, com 37 anos, tem o tamanho de um chimpanzé de quatro anos.

“Podem levar até um ano para se adaptarem a um grupo de sua espécie”, explica o tratador. “Nunca poderão se adaptar a viver em liberdade, mas pelo menos terão uma boa aposentadoria”, sorri Bustelo enquanto contempla os chimpanzés recuperados dos circos, que caminham pelas instalações do centro de recuperação.

Várias cidades espanholas proíbem a utilização de animais em circos, assim como alguns países como Canadá, Suécia e Dinamarca.

O Conselho Municipal de Madri rejeitou uma proposta feita pelo grupo Esquerda Unida sobre o assunto. “Os circos atentam contra os direitos dos animais e levam às crianças uma visão equivocada do mundo em que vivem”, disse Raquel López, porta-voz da Esquerda Unida.

“Por trás de tudo isso existem os ensaios onde se empregam métodos de persuasão agressivos”, opina Pedro Pozas, porta-voz do Projeto dos Grandes Primatas, que participou de vários resgates de animais maltratados. “Nos circos, as crianças veem comportamentos que não são normais nas espécies”. Como conseguem que o rei da selva salte pelo fogo que o aterroriza? O que fazem para os tigres, animais solitários, atuarem em grupo? Jennifer Berengueras, da Fundação para a Adoção, Apadrinhamento e Defesa dos Animais (FAADA), reitera: “Não existe um reforço positivo que consiga algo assim”.
(Fonte: ANDA)