30 de setembro de 2009

PORQUINHOS-DA-ÍNDIA NO CANTEIRO DA AVENIDA EM RIO PRETO

Uma movimentada avenida de São José do Rio Preto, a 438 km de São Paulo, virou o lar de mais de dez porquinhos-da-índia. Os animais viviam há cerca de seis meses em plena área pública e foram adotados por quem trabalha por perto. Após a divulgação da história, apenas um dos animais permanece no canteiro, de acordo com uma das pessoas que adotou os bichinhos.
A auxiliar de serviços gerais Cecília Batistela Irineu, de 37 anos, conta que encontrou os animais por acaso. “Eu descobri porque eu trabalho num setor que é alto. Eu vi lá de cima e parecia um rato. Cheguei lá perto e vi que era um coelho. Para mim não é porquinho, parece um coelho.”

Desde que encontrou os bichinhos, Cecília ia sempre ao local para dar comida aos animais e diz que não precisava ir todo dia, pois outras pessoas que trabalham próximo ajudavam na tarefa. De fato, não parecia faltar nada para os porquinhos-da-índia. Eles recebiam comida, água e ganharam até uma casinha improvisada.

De acordo com Cecília, os animais foram abandonados na avenida por dois jovens, mas eram apenas dois animais. “Depois foram tendo filhotes e até sexta-feira [25] tinha uns dez”, conta. Segundo ela, alguns dos bichinhos foram levados de lá na terça-feira (29), depois que os animais foram fotografados e a história, divulgada.

Cecília espera agora que alguém leve o último. “Ele não pode ficar ali sozinho, senão vai morrer”. Ela diz que não pode adotar o porquinho-da-índia que foi deixado para trás porque não é possível criá-lo em seu apartamento.
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(Fonte:G1)

29 de setembro de 2009

IMPUNIDADE - CÃO MORRE ABANDONADO EM UMA EMPRESA DO PR

A Sociedade Protetora dos Animais de Curitiba (SPAC) não conseguiu salvar um cão da raça rottweiler abandonado numa empresa junto à Linha Verde, no bairro do Prado Velho, em Curitiba. A SPAC recolheu o animal no último sábado (26), após um denunciante anônimo informar que o cão estava caído no terreno de uma empresa desde o dia anterior e que ninguém aparecia há dias.

Segundo a SPAC, o cão já estava em choque e foi retirado do terreno. O responsável pela empresa, que apareceu em seguida, teria tentado impedir que o animal fosse levado e ameçado a equipe que resgatou o cão por invasão de domicílio. Mesmo assim, o cachorro foi levado à sede da SPAC, e o responsável pela empresa convidado a acompanhar a equipe.

Duas veterinárias constataram que o cão tinha infecção ocular, atrofia muscular, estava muito abaixo do peso ideal, dispnéico e com muita dor abdominal. Recebeu os primeiros socorros, mas não resistiu e morreu na madrugada de domingo (27).

Segundo a SPAC, um laudo do Hospital Veterinário São Bernardo constatou o estado avançado de desnutrição do cão. O responsável pela empresa não apareceu para visitar o animal no domingo.

O caso foi registrado em boletim de ocorrência na Delegacia do Meio Ambiente. O crime de maus-tratos a animais silvestres ou domésticos tem pena de três meses a um ano de detenção prevista pela Lei Federal de Crimes Ambientais.
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(Fonte: ANDA)

28 de setembro de 2009

BRIGAS DE CASAIS ÀS VEZES ACABAM EM VIOLÊNCIA CONTRA ANIMAIS DE ESTIMAÇÃO

No último mês de julho, Lucy, uma yorkshire terrier de 2 kg, foi covardemente espancada durante uma briga doméstica. Donnell Walters, 22 anos, bateu impiedosamente na cachorrinha depois de uma discussão com seu namorado, tutor de Lucy. Walters bateu em Lucy e atirou-a continuamente no chão, esmagando uma de suas patinhas.

Após o incidente, o tutor de Lucy ligou para a ASPCA denunciando o ocorrido. Lai não teve facilidade para achar Walters no início da investigação. O agente da ASPCA usou uma série de recursos dentre os quais o Facebook foi o mais determinante para que ele finalmente pudesse prender o suspeito no dia 11 de setembro, nos Estados Unidos.

Walters foi acusado por ter deliberadamente praticado crueldade contra o animal e pode passar até dois anos na cadeia.

“Lucy foi a vítima inocente de um conflito doméstico”, disse Stacy Wolf, vice-presidente e conselheira-chefe legal da ASPCA HLE, que atua no estado de Nova York. “Ainda que este seja um incidente extremamente infeliz, é bom saber que a justiça criminal está tratando-os com a seriedade que crimes como este exigem”.

Lucy foi levada ao Bergh Memorial Animal Hospital da ASPCA. Ela teve a pata operada e reconstituída. Os danos causados pela insanidade de Walters foram extensos, o que exigiu o uso de pinos e de uma placa de metal para tornar a reconstituição viável. Lucy retornou a seu tutor e, tanto quanto possível, recupera-se bem.
Homenagem a Taz

No outro lado do mundo, um outro caso moralmente indefensável acontecia em agosto. Na Austrália, Taz, um labrador amarelo de 8 anos de idade, foi levado ao veterinário para ser “eutanasiado”/ “put down”, ou melhor “assassinado”/ “murdered”. Seu tutor, se é que o indivíduo em questão pode assim ser chamado, livrou-se de Taz para vingar-se sua mulher, com quem tinha tido uma briga.

No estado de Nova Gales do Sul [New South Wales], Austrália, a eutanásia é um procedimento legal. Não interessa o motivo pelo qual um “dono” a solicite a um veterinário. Não digo “tutor” e sim “dono”, porque só o último conceito dá o poder de cuidar ou se desfazer do que quer que seja a posse/propriedade. Tutor é provedor e responsável, cuida e protege, não mata.

O motivo mais comum que leva as pessoas a buscar a “eutanásia” nos consultórios veterinários é obviamente a conveniência humana: “meu animal já viveu bastante e agora eu preciso viajar”, “está ficando velho”, “coça-se muito, acho que está muito doente”, “vou me mudar, não tenho espaço na nova casa”… Alguns até dizem que o cão é agressivo para terem um argumento mais consistente. Não há no entanto, nenhum tipo de teste de comportamento feito no animal, a palavra do “dono” predomina em absoluto. No entanto, isso nem seria necessário. Desde que o “dono” pague propriamente por seu pedido, a “eutanásia” será efetuada sem nenhum constrangimento pelo veterinário, que acredita estar “contribuindo com sua parte para (o) belo quadro social”, oferecendo ao animal uma morte digna e indolor. Ouso dizer que é raro ouvir sobre um cão que tenha sofrido morte natural.

Animais indesejados também podem ser levados ao Centros de Controle de Zoonoses, onde, dependendo da política preponderante em cada município, são “eutanasiados” ou encaminhados para adoção.

É, infelizmente, uma situação absurda e vergonhosa, que revela que desenvolvimento econômico não necessariamente implica desenvolvimento moral e que reforça o conceito equivocado de que um animal não humano não é um ser senciente, mas um mero produto, uma mercadoria sujeita a ser descartada no momento que bem convier ao dono.

Devido a esta cultura antropocêntrica, Taz, que era um cão sofrido, mas muito dócil, teve a vida brutalmente ceifada. Nestas poucas linhas, presto a ele minha pequena homenagem. Que bom que Lucy teve mais sorte.

Em nome de Lucy e de tantos outros resgatados, ativistas convocam os cidadãos norte-americanos e de outros países a não se omitirem diante da crueldade praticada contra um animal. E reforça que denunciá-la é importante não somente para a causa animal, mas para toda a sociedade, pois alguém capaz de machucar um animal não humano é igualmente capaz de machucar seu semelhante.

Saiba como denunciar crueldades contra animais:

Exemplos de maus-tratos:

- Abandonar, espancar, golpear, mutilar e envenenar;
- Manter preso permanentemente em correntes;
- Manter em locais pequenos e anti-higiênicos;
- Não abrigar do sol, da chuva e do frio;
- Deixar sem ventilação ou luz solar;
- Não dar água e comida diariamente;
- Negar assistência veterinária ao animal doente ou ferido;
- Obrigar a trabalho excessivo ou superior a sua força;
- Capturar animais silvestres;
- Utilizar animal em shows que possam lhe causar pânico ou estresse;
- Promover violência como rinhas de galo, farras do boi etc.

Outros exemplos estão descritos no Decreto Lei 24.645/1934, de Getúlio Vargas.

Legislação

Lei Federal 9.605/98 – dos Crimes Ambientais
Art. 32º – Praticar ato de abuso, maus-tratos, ferir ou mutilar animais silvestres, domésticos ou domesticados, nativos ou exóticos:

Pena: detenção de três meses a um ano e multa.

§ 1º Incorre nas mesmas penas quem realiza experiência dolorosa ou cruel em animal vivo, ainda que para fins didáticos ou científicos, quando existirem recursos alternativos.

§ 2º A pena é aumentada de um sexto a um terço, se ocorre morte do animal.

Como Denunciar (Fonte: PEA)

1) Certifique-se que a denúncia é verdadeira. Falsa denúncia é crime conforme artigo 340 do Código Penal Brasileiro.

2) Tendo certeza de que a denúncia procede, tente enquadrar o “crime” em uma das leis de crimes ambientais.

3) Neste momento, você pode elaborar uma carta explicando a infração ao próprio infrator e dando um prazo para que a situação seja regularizada. Se for situação flagrante ou emergência chame o 190. O que deve conter a carta:

- A data e o local do fato
- Relato do que você presenciou
- O nº da lei e o inciso que descreva a infração
- Prazo para que seja providenciada a mudança no tratamento do animal, sob pena de você ir à delegacia para denunciar a pessoa responsável

Por telefone

Ao discar para o 190 diga exatamente: - Meu nome é “XXXXX” e eu preciso de uma viatura no endereço “XXXXX” porque está ocorrendo um crime neste exato momento.

Provavelmente você será questionado sobre detalhes do crime, diga: – Trata-se de um crime ambiental, pois “um(a) senhor(a)” está infringindo a lei “XXXXX” e é necessária a presença de uma viatura com urgência.

5) Sua próxima preocupação é com a preservação das provas e envolvidos. Se possível não seja notado até a chegada da polícia, pois um flagrante tem muito mais validade perante processos judiciais.

6) Ao chegar a viatura, apresente-se com calma e muita educação. Lembre-se: o policial está acostumado a lidar com crimes muito graves e não deve estar familiarizado sobre as leis ambientais e de crimes contra animais.

7) Neste momento você deverá esclarecer ao policial como ficou sabendo dos fatos (denúncia anônima ou não), citar qual lei o(a) senhor(a) está infringindo e entregar uma cópia da lei ao policial.

Após isso, seu papel é atuar junto ao policial e conduzir todos à delegacia mais próxima para a elaboração do TC (Termo Circunstanciado).

9) Ao chegar à delegacia apresente-se calma e educadamente ao delegado. Lembre-se: o delegado de polícia está acostumado a lidar com crimes muito graves e não deve estar familiarizado sobre as leis ambientais e de crimes contra animais.

10) Conte detalhadamente tudo o que aconteceu, como ficou sabendo, o que você averiguou pessoalmente, a chegada da viatura e o desenrolar dos fatos até aquele momento. Cite a(s) lei(s) infringida(s) e entregue uma cópia ao delegado (Isso é muito importante).

11) No caso de animais mortos ou provas materiais, é necessário encaminhar para algum Hospital Veterinário ou Instituto Responsável e solicitar laudo técnico sobre a causa da morte, por exemplo. Peça isso ao Delegado durante a elaboração do TC.

12) Todo esse procedimento pode levar horas na delegacia. Mas é o primeiro passo para a aplicação das leis e depende exclusivamente da sociedade. Depende de nós!

13) Nunca esqueça de andar com cópias das leis (imprima várias cópias). .

14) Siga exatamente esse roteiro ao chamar uma viatura e tenha certeza de que o assunto será devidamente encaminhado.

15) Se a Polícia não atender ao chamado, ligue para a Corregedoria da Polícia Civil e informe o que os policiais disseram quando se negaram a atender. Mencione a Lei 9605/98.
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(Fonte: ANDA)

27 de setembro de 2009

PET SHOP CANADENSE É O PRIMEIRO A ASSINAR TERMO DE "LOJA AMIGA DOS FILHOTES"

A Humane Society International declarou orgulhosa que a rede “Your Pet Pals” de Victoria, British Columbia, tornou-se a primeira loja Canadense a assinar o Puppy Friendly Pet Store Pledge (Termo da Loja Pet Amiga dos Filhotes, em tradução livre). Assinando este termo, Your Pet Pals tornou oficial sua decisão ética de vender apenas produtos para pets ao invés de filhotes.
Lori Leonde, o dono da rede, fez uma declaração:

“Animais sempre foram uma paixão para mim. Tenho quatro cães e cinco gatos, todos adotados. Adoro trabalhar com a Your Pet Pals porque temos os melhores alimentos, suplementos e remédios homeopáticos para animais. Como lidamos com a parte médica, vemos diversos problemas: dentais, digestivos, alérgicos, articulares, musculares, deformidades, entre outros. Infelizmente, esses casos têm aumentado cada vez mais, e toda vez que questionamos a origem do animal com problemas os tutores dizem que foi comprado em um Pet Shop, na Internet ou em classificados. Eu sempre digo para as pessoas que nunca comprem animais, porque as chances deles serem oriundos de um criadouro de filhotes de raça de fundo de quintal é enorme.”

A Humane Society parabenizou Lelonde e a Your Pet Pals pela decisão de assinar o Puppy Friendly Pet Store Pledge e espera que outras empresas do ramo sigam o exemplo no Canadá e em todo o mundo.
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(Fonte: ANDA com informações da Humane Society)

26 de setembro de 2009

LEOA MORRE NO ZOO DE GOIÂNIA; NÚMERO DE ÓBITOS CHEGA A 76... ATÉ QUANDO???

Uma leoa morreu hoje à tarde no Parque Zoológico de Goiânia, elevando para 76 o número de óbitos no estabelecimento neste ano. O animal havia sido anestesiado superficialmente pela manhã para realização de exame de ultrassom e sofreu uma parada cardiorrespiratória. Os veterinários não conseguiram fazer a reanimação.

Leona, como era chamada, havia chegado já adulta ao zoológico em 1992. Ela havia sido abandonada por um circo no Rio de Janeiro. A necropsia mostrou que ela tinha cicatrizes nas costelas e no baço, que indicam maus-tratos na época em que vivia no circo. O diretor do parque, Raphael Cupertino, disse que a causa da morte pode estar ligada às massas encontradas na região abdominal da leoa, provavelmente tumores.

Em junho deste ano, o animal havia passado por uma cirurgia para a retirada de um dente que havia infeccionado parte da boca e feito com que Leona recusasse se alimentar. Desde então, ela começou a perder peso significativamente.

O corpo do animal foi encaminhado ainda ontem para a Escola de Veterinária da Universidade Federal de Goiás (UFG) para necropsia. No começo do ano, outro leão havia morrido após um procedimento anestésico. Descobriu-se depois que o animal também tinha câncer.

Agora o zoológico tem apenas dois leões – um macho com mais de 10 anos de idade e uma fêmea, com menos de 10 anos de idade e com uma deficiência na pata traseira.

O parque foi interditado pelo Ibama-GO no dia 20 de julho, quando o número de mortes estava em 49. Para a próxima semana está prevista a assinatura de um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) entre o Ministério Público Estadual e Federal, a Agência Municipal do Meio Ambiente (Amma), a direção do zoológico e o Ibama-GO para melhorias no local.

A direção do parque também pretende entregar em até 20 dias um cronograma de exames preventivos em todo o plantel, para saber quais animais estão doentes ou não. Só após estes exames e as reformas exigidas pelo Ministério Público é que o parque será aberto, o que não deve acontecer neste ano.

A presidente da Associação dos Defensores do Meio Ambiente (Biodefesa-GO), Maria de Lourdes França Rabelo, disse ao HOJE que ela e outros integrantes de sua ONG estão proibidos de entrar no zoo. A presidente da entidade disse que já alertou as autoridades sobre a situação de miséria que os animais do zoológico estão vivendo. “Vou entrar com mandado de segurança para poder entrar lá (zoo)”, avisou.

Nota da Redação ANDA: O que está acontecendo no zoológico de Goiânia é uma chacina de animais com a conivência das autoridades. Por que a direção do parque não foi afastada até agora? Será necessário morrerem todos os animais? A direção deve ser responsabilizada por todas as mortes, seja por negligência ou incompetência. É inadmissível que a situação permaneça como está. Se fosse um abrigo de criança ou de idosos o local teria sido interdidato e os dirigentes estariam sofrendo processos. O que se está esperando? Manifestamos aqui a nossa indignação com os fatos que vêm ocorrendo e com a inércia das autoridades. É importante que os ativistas encampem esse caso.
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(Fonte: ANDA)

25 de setembro de 2009

ANIVERSÁRIO DE CRIANÇA PODE AJUDAR ANIMAIS ABANDONADOS

Esta aí um exemplo a ser seguido.

Berkeley Scharf comemorou seus sete anos e ajudou animais sem lar ao mesmo tempo. A pequena americana pediu aos convidados da sua festa de aniversário que, em vez de levar presentes para ela, doassem comida de cachorro, gato, materiais de limpeza e agrados para os animais sem lar de um abrigo local (Pender County, Carolina do Norte).

A família de Berkeley inclui sua mãe, Louilie, seu pai, Matt, seu irmão Landon, três cães e 19 porquinhos-da-índia, todos resgatados. A família resgata animais há 14 anos e fundou recentemente um grupo dedicado aos porquinhos-da-índia chamado Happy Piggies. A operação resgate se transformou em um pequeno santuário para os bichinhos.

Berkeley quer abrir um santuário de animais um dia e chamá-lo de “hotel animal”. “Berkeley tem um coração enorme para os animais”, disse sua mãe, e acrescentou que o sonho de ter um santuário é seu também. A família é dedicada a passar a mensagem de compaixão pelos animais e proteger o meio ambiente. “Nós estamos criando os líderes de amanhã”, disse Louilie . “Se nós pudermos criá-los da maneira mais verde possível, isso seria o ideal.”

(Fonte: Star News)

24 de setembro de 2009

NORTE-AMERICANA FAZ MASSAGEM CARDÍACA E RESPIRAÇÃO BOCA-A-BOCA PARA SALVAR CÃO

A norte-americana Laurie Kay fez uma massagem cardíaca e respiração boca a boca para salvar o cão chamado Benny, de oito anos de idade, em Palatine, nos Estados Unidos, depois que o animal sofreu uma parada cardíaca, segundo reportagem do jornal Daily Herald.

Apesar de ter feito um curso de primeiros socorros em animais, Laurie Kay disse que “nunca pensou que teria que usar seus ensinamentos”. O cão sofreu um colapso no dia 11 de setembro quando estava na loja de animais Biscuits & Bows, onde Laurie trabalha.

Para o veterinário Michael Luethy, Benny apresenta um enfraquecimento do músculo do coração, problema que é bastante comum em cães da raça Boxer, mas, se diagnosticado a tempo, responde bem aos medicamentos.
O cão resistiu ao problema de saúde e sobreviveu graças à sua tutora, Diane Saber, que disse ser sempre grata à equipe da loja Biscuits & Bows. “Benny é uma parte muito importante da nossa família. Nossos filhos o amam. Ele é como um filho para nós”, disse Diane.

(Fonte: ANDA)

23 de setembro de 2009

UMA VISÃO CHOCANTE DO INTERIOR DAS FÁBRICAS CHINESAS DE PELES - ASSINE A PETIÇÃO!!!

Quando investigadores disfarçados entraram nas fazendas de peles chinesas, descobriram que muitos animais ainda estão vivos e lutando desesperadamente quando os funcionários os arremessam de costas no chão ou os penduram pelas pernas ou caudas para esfolá-los. Quando os trabalhadores dessas fazendas começam a cortar a pele e os pelos da perna de um animal, este se contorce e chuta com os membros livres. Os funcionários pisam nos pescoços e cabeças de animais que se debatem forte demais para permitir um corte limpo.

Quando a pele é finalmente arrancada por sobre as cabeças dos animais, seus corpos pelados e ensangüentados são descartados em uma pilha sobre aqueles que vieram antes deles. Alguns ainda estão vivos, respirando em difíceis suspiros e piscando lentamente. Os corações de alguns desses animais ainda batem por cinco a dez minutos depois que sua pele é arrancada. Um dos investigadores gravou, em um monte de carcaças, um guaxinim esfolado que teve força suficiente para erguer sua cabeça ensangüentada e olhar direto para a câmera.

Antes de serem esfolados vivos, os animais são retirados de suas gaiolas e arremessados ao chão; os funcionários os golpeiam com bastões de metal ou os lançam com força em superfícies duras, quebrando ossos e causando convulsões, mas nem sempre sobrevém a morte imediata. Os animais assistem, impotentes, enquanto a fila avança, os funcionários avançam sobre a fila.

BASTIDORES

Os investigadores disfarçados da Swiss Animal Protection/EAST International viajaram por fazendas de peles da província chinesa de Hebei e rapidamente ficou claro porque a visita de forasteiros é proibida. Não há legislação regulamentando as fazendas de peles na China – os proprietários podem abrigar e abater tantos animais quantos quiserem. Os investigadores descobriram horrores que ultrapassam seus piores pensamentos, e concluíram: “As condições das fazendas de peles chinesas zombam dos mais elementares padrões de bem-estar animal. Em suas vidas e em suas indescritíveis mortes, foram negados até os mais simples atos de bondade a estes animais.”

INFERNO EM VIDA

Nessas fazendas, raposas, minks, coelhos e outros animais marcham e tremem em gaiolas, expostos a chuva, noites congelantes, e, outras vezes, o sol abrasador. As mães, que enlouquecem devido ao tratamento brutal e o confinamento intenso e não têm onde se abrigar ao dar à luz, muitas vezes matam seus filhotes depois de ter suas ninhadas.

HÁ UM ESQUELETO NO SEU GUARDARROUPAS?

A globalização do mercado de peles tornou impossível saber de onde vêm produtos feitos com essa matéria prima. A China provê mais da metade das peças de vestuário prontas feitas de peles que são importadas pelos Estados Unidos. Mesmo se a etiqueta de uma peça de pele informa que esta foi fabricada em um país europeu, os animais foram provavelmente criados e abatidos em outro lugar – possivelmente em uma fazenda de peles irregular na China.

A única maneira de evitar esta inimaginável crueldade é nunca usar pele alguma.

Assine hoje o compromisso PETA de ser livre de peles!

http://www.furisdead.com/pledge-furfree.asp?c=chfrplg

Nota do Planeta Vegetariano:Pedimos encarecidamente a todos leitores do blog que repassem esta postagem para o maior número de pessoas possível, via twitter, orkut ou qualquer rede social, publiquem em seus blogs, mandem para sites publicarem, enviem por e-mail, etc. Esse "show" de horrores deve ser mostrado, as pessoas devem ser informadas, esse ato desumano deve acabar.

VÍDEO DENÚNCIA DO PETA: "UMA VISÃO CHOCANTE DO INTERIOR DAS FÁBRICAS CHINESAS DE PELES" - ATENÇÃO! CENAS FORTES

Pledge to go fur-free at PETA.org.
Se houver problemas para carregar o vídeo, o link é esse:

http://www.peta.org/feat/ChineseFurFarms/index.asp

(Fonte: Peta)