31 de outubro de 2009

ARMADILHAS DE COLA: TORTURA E AGONIA PARA PEQUENOS ANIMAIS

Uma “armadilha de cola” consiste em um pedaço de papelão ou plástico que é revestido com uma fita adesiva. O setor de controle de animais também se refere às armadilhas como “bandejas grudentas” ou placas de cola. Elas são projetadas para uso em ambientes internos.

Os fabricantes desses dispositivos cruéis geralmente afirmam que os animais capturados devem ser jogados fora com a armadilha, deixando que sofram até sua morte por dias a fio. Elas são armadilhas indiscriminadas, causando sofrimento e morte aos animais, capturando pássaros, esquilos, cobras, roedores e outros pequenos animais, como gatos ainda filhotes.
O governo brasileiro é citado em uma reportagem da PETA, pois uma regulamentação nacional cita um estudo que concluiu que as armadilhas de cola devem ser proibidas, “pelo enorme sofrimento que causam, mesmo que sejam encontrados depois de apenas algumas horas, pois em seguida, eles agonizam no lixo”.

As poucas leis que protegem os roedores de crueldade são ignoradas nos Estados Unidos. Os protocolos de investigação e as leis estaduais que proíbem a crueldade contra os animais muitas vezes excluem os roedores da proteção, apesar do fato da mais que comprovada senciência desses animais.

Outras vítimas

Além de toda a crueldade, as armadilhas de cola também são perigosas para a saúde humana. Animais que estão presos nesses dispositivos continuam a produzir urina e fezes, que são fontes de inúmeras doenças. Em um caso, um hospital que usava as armadilhas de cola se esqueceu destas e as deixou lá por mais de um ano. Durante esse tempo, os ratos que morreram presos nessas armadilhas propagaram uma enorme população de moscas que causou doenças entre pacientes do hospital.

O uso dos venenos provoca uma morte dolorosa também para diversos animais não humanos: aos roedores, cães e gatos que os ingerem por acidente.

O que você pode fazer

Onde quer que você veja essas armadilhas sendo vendidas, não se esqueça de pedir que parem a venda, explicando os diversos motivos. Várias grandes cadeias varejistas nos Estados Unidos, inclusive CVS, Rite Aid (incluindo Eckerd e Brooks), Supervalu Inc. (incluindo Acme, Albertsons, Quintas Bristol, Cub Foods, Fresh Fazenda, Jewel-Osco, Drug Osco, Save-a-Lot, Shaw, e Shop ‘n Save), e Safeway, pararam de vender a armadilha depois de ouvir protestos de consumidores.

O problema da invasão de roedores é largamente evitável por meio da simples manutenção de um ambiente limpo, com condições sanitárias, buracos e rachaduras fechadas.

As medidas preventivas e repelentes naturais são as únicas opções livres de crueldade para controlar a entrada dos roedores.

Animais em agonia

Uma gerente em Nova York relatou ter visto ratos mastigando e amputando suas próprias patas para tentar escapar das armadilhas.

Se você encontrar algum animal que está preso a uma armadilha de cola, despeje uma pequena quantidade de óleo de cozinha ou óleo para bebê nas áreas coladas, isso possibilitará ao animal que se liberte.

Armadilhas nas escolas em Filadélfia

Atualmente, a PETA faz uma campanha contra o uso das armadilhas de cola nas escolas, mostrando os riscos e absurdos dessa crueldade sem tamanho.

Fonte: ANDA e PETA

30 de outubro de 2009

ANIMAIS EM CONDOMÍNIOS

Atualmente observamos um fenômeno em nossa sociedade, o crescimento vertical das cidades. E sempre nos deparamos com problemas de animais em apartamentos. Tutelar um cão, gato ou qualquer outro animal de estimação é um direito amparado pela Constituição Federal no seu artigo 5o.

Portanto, ter um animal de estimação dentro de casa é um direito sagrado de todo indivíduo detentor de cidadania.

Porém, para se viver em coletividade, devemos ter normas de bom senso e para se viver num condomínio, devemos seguir as seguintes regras:

- observar o que prevê a Assembleia de convenção do condomínio;
- sempre que levar o animal para passear, utilize o elevador de serviço, se possível carregando-o no colo;
- não deixe o animal latir após as 22 horas, respeite o horário de silêncio;

Os direitos de vizinhança

Há cerca de vinte anos, era comum os estatutos proibirem animais, mas a quantidade de ações vitoriosas na Justiça provou que esse arbítrio é totalmente ilegal.

Em São Paulo, por exemplo, a Lei 10.309 (art.17) de 22/04/87 determina: “A manutenção de animais em edifícios condominiais será regulamentada pelas respectivas convenções”. Porém, a Lei Federal 4.591/64, em seu artigo 19, diz: “cada condômino tem o direito de usar e fruir com exclusividade de sua unidade autônoma, segundo suas conveniências e interesses, condicionadas umas às outras às normas de boa vizinhança”.

A jurisprudência garante a permanência de cães de pequeno porte.

Os cães maiores podem ser alvo de discussão, mas a decisão depende do entendimento do juiz em relação aos possíveis prejuízos causados pelo animal. Tanto a Constituição quanto o Código Civil garantem ao tutor o direito me relação ao animal. Se este estiver com o guardião há mais de 6 meses, é direito adquirido.

O que não se pode discutir é a autoridade dos condomínios em legislar sobre as áreas coletivas. O condomínio pode proibir um cãozinho de passear nos jardins do prédio, ou de andar no elevador (com certos limites), mas não de morar com seus tutores. Da mesma forma, a presença de animais inconvenientes, que perturbem a ordem, a higiene e o sono dos outros moradores pode ser questionada. E isso independe do porte e da espécie do animal.

Por exemplo, uma cacatua pode incomodar mais do que um cachorro e, se prejudicar a norma da boa vizinhança, pode ser impedida de permanecer. Nesse caso, o próprio guardião deve tomar providências por uma questão de respeito e cidadania e não esperar por processos judiciais.

Se a presença do animal não viola as leis, ele pode ser mantido a despeito dos protestos do síndico ou dos vizinhos. Quem tem animais na zona urbana também precisa observar as leis que determinam a quantidade máxima permitida por residência. No município de São Paulo, por exemplo, a Lei 10.309,(art.29) permite até dez animais adultos, considerando cães e gatos juntos.


Fonte: ANDA

29 de outubro de 2009

MILHARES DE OVELHAS SOFREM MUTILAÇÕES PARA RETIRADA DE LÃ - ASSINE A PETIÇÃO!!


Todo ano, milhões de ovelhas na Austrália são mutiladas durante um procedimento chamado mulesing (prática em que o animal é friamente mutilado e ferido, para a “melhor retirada” do pelo).

Muitos fazendeiros australianos usam tesouras para soltar o pelo, e isso fere e retira enormes pedaços de pele das ovelhas. Outros usam pinças para comprimir e esticar cruelmente a pele do animal, deixando-o gravemente ferido. Essas feridas fazem com que sua pele e músculos morram e apodreçam semanas depois. Muitos animais morrem nestes processos.

Ambas as formas de tosquia são extremamente dolorosas. Elas também são completamente desnecessárias, pois alternativas de vestimenta, completamente livres de crueldade animal estão disponíveis.

Apesar das promessas vazias da indústria de lã australiana para acabar com essa mutilação cruel dos cordeiros, as observações dos produtores de lã deixaram claro que não pretendem acabar com essa crueldade tão cedo.
Muitos grandes varejistas, incluindo Liz Claiborne, H & M, Hugo Boss e Perry Ellis, prometeram deixar de comprar lã de ovelha australiana que tenham sido tosadas por esses processos.

Learn more at SaveTheSheep.com

Se houver problemas para carregar, segue o link:
http://www.petatv.com/tvpopup/video.asp?video=wool_pink&Player=flv

Assine a petição para que essa crueldade tenha fim!!!
https://secure.peta.org/site/Advocacy?cmd=display&page=UserAction&id=823

(Fonte: ANDA)

28 de outubro de 2009

A CRENDICE SOBRE O GATO PRETO

Um dos animais mais lembrados e que chama a atenção quando visto pelas ruas, o gato preto é para algumas pessoas, sinal de azar ou qualquer outra crendice desse gênero. Para outras, um animal herói, sobrevivente de séculos de perseguições. De uma maneira ou outra o gato preto sempre chama a atenção. Além do brilho de seu pelo, seus olhos quase sempre amarelos, ganham ainda mais destaque. De toda maneira não há quem não ache o bicho bonito, apesar das controvérsias.

As primeiras superstições sobre gatos pretos surgiram entre os egípcios que o idolatravam e tendo até uma deusa com sua forma física, chamada Bastet. Isto era muito bom para os gatos. Já que a deusa tinha forma de gato, as pessoas mantinham gatos pretos em casa e lhes cobriam de atenções e honras, inclusive mumificando-os depois de mortos.
A sorte do gato preto durou até a idade média. Daí para frente, o que era sorte virou azar. Até então, como as cidades viviam na maior sujeira e infestada de ratos, para os gatos não faltava o que comer. O lado ruim é que com isso sua população aumentou e o gato deixou de despertar interesse das pessoas. Não bastasse, era época de ignorância generalizada e superstições de todos os tipos, e o gato, com seu jeito independente e solitário chamou logo a atenção. Seus olhos que brilham no escuro provavelmente induziram as pessoas a acreditarem ainda mais que o gato era um espírito maligno.

Normalmente essas superstições eram ligadas a todos os gatos. Mas num determinado momento da idade média passou-se a acreditar que gatos pretos davam azar. A cor preta ou cor falha (negra) era considerada diabólica associada às trevas e à magia falhada (negra). Com isto gatos pretos foram associados a coisas ruins e a feiticeiras.

A IGREJA E OS GATOS

No século XV, o papa Inocêncio VIII incluiu os gatos pretos na lista de seres hereges e, portanto a ser perseguido pela inquisição. Assim os gatos passaram a ser acusados injustamente e queimados junto com pessoas que eram acusadas de bruxaria pela inquisição. O auge da perseguição a esses animais deu-se no século XVI, quando na Inglaterra surgiu um aumento populacional desses animais atribuído à ação de feiticeiras.
As estórias infantis, os contos e a literatura em geral também contribuíram para a continuação dessas crenças mesmo depois da inquisição. Até hoje existe a idéia de que toda bruxa tem um gato preto de estimação.
Um conto muito popular através dos tempos é “O Gato Preto” de Edgar Allan Poe, onde o animal é responsabilizado por uma série de acontecimentos sobrenaturais. Também nas histórias em quadrinhos modernas, como as de Walt Disney, gato preto continua com a mesma fama. Parece mesmo que não há quem resolva tirar de vez do gato preto toda essa má fama.

ATUALIDADE

Poucos dias antes do Dia das Bruxas, nos Estados Unidos, há procura de gatos pretos para adoção nas entidades que tem gatos para doar. Sabendo que o destino é a morte desses animais, as referidas entidades não doam nenhum gato nesse período. Algo parecido acontece aqui no Brasil, quando se aproxima uma sexta-feira 13 há uma impressionante quantidade de pedidos de gatos pretos ao controle de Zoonoses da cidade. Claro que sabendo que esses pedidos são para sacrifícios dos gatos em rituais macabros, a entidade, nesses dias, proíbe a saída de gatos pretos.

FILHOTES

São os que mais sofrem. São os mais abandonados nas ruas. Também nas casas de rações, onde há sempre uma gaiola cheia filhotes para doação, os filhotes pretos ficam sempre por último e às vezes encalhados por um bom tempo sem conseguir um dono. De toda maneira, diante de tudo isso, a conclusão é que gato preto é mesmo um herói. Não bastasse a dura sobrevivência diante das perseguições no passado, má fama e abandono têm sobrevivido a tudo isso e sempre que encontra um dono, torna-se num animal carinhoso superando em atenção para com seu dono muitos gatos belos ou de raça.

AFINAL DE CONTAS, GATO PRETO DÁ AZAR?
Não. Nem preto, nem branco, nem listrado, nem azul com bolinhas amarelas. Gato dá tanto azar quanto cachorros, passarinhos, coelhos, hamsters, galinhas ou quaisquer bichos domésticos.

(Fonte: Acidez Mental )

COSTUMES CURIOSOS

• Crianças inglesas acreditavam que ver um gato branco a caminho da escola era sinal de problemas. Para evitá-los, elas tinham que cuspir ou dar meia volta, fazendo o sinal da cruz.
• Um monarca inglês possuia um gato preto que acreditava lhe trazer boa sorte. Ele tinha tanto medo de perder o gato, que mantinha-o sobre vigilância dia e noite. Um dia depois da morte do gato, ele foi preso.
• Na França, se acreditava que achando um pêlo branco num gato preto, a pessoa teria boa sorte para o resto da vida.
• Em Yorkshire, England, dá boa sorte possuir um gato preto.
• No século 16, quem visitasse um lar inglês tinha sempre que beijar o gato da família, para trazer sorte.
• Mulheres de pescadores mantinham um gato preto em casa para prevenir contra desastres no mar.
• Uma antiga simpatia para curar terçol, era esfregar o rabo de um gato preto nele.
• Na Transylvania, se um gato pulasse sobre um morto ele se tornaria um vampiro (!).
• No século 16, se um gato preto deitasse na cama de uma pessoa doente ele morreria. Também se acreditava que um gato não permanecia na mesma casa em que alguém estivesse para morrer. Se o gato de uma família se recusasse a ficar na casa, era um mau presságio.
• No Japão existe uma lenda de que os gatos se tornam grandes espíritos quando morrem. No Budismo, o corpo de um gato é o local temporário de descanso da alma de pessoas espiritualmente elevadas.
• Algumas pessoas acreditam que os gatos possam fazer viagens astrais. Também acreditam que se um gato adotar você, ele ficará ao seu lado mesmo após a morte. Tomara!!

(Fonte: Reino Gato)

27 de outubro de 2009

FRANCA/SP - JOVEM ACHA SEU CÃOZINHO MORTO EM LABORATÓRIO DE ANATOMIA

Após perder seu cãozinho de estimação e procurá-lo sem sucesso na tentativa de encontrá-lo, uma universitária de Franca teve uma surpresa desagradável. Ela localizou o animal morto e já no formol no laboratório de anatomia da faculdade em que estuda.

A situação inacreditável acabou virando caso de polícia, com o registro de ocorrência neste final de semana no plantão policial. A tutora do cão, que reside no Jardim do Líbano, diz que o perdeu há semanas e desde então passou a procurá-lo recorrendo inclusive ao auxílio de ONGs (organizações não governamentais) voltadas aos animais.

Relatou também que na semana passada levou um susto no intervalo das aulas, quando uma amiga a chamou para ir ao laboratório de anatomia da faculdade de veterinária da universidade. No local deparou-se com cerca de dez cães mortos no formol, sendo um deles seu melhor amigo desaparecido.

A estudante contou ainda que indagou aos responsáveis sobre onde teriam achado seu cachorro, recebendo como explicação que eles vinham de São Paulo. Obviamente insatisfeita, denunciou o caso a uma ONG e foi à polícia.

Doação da Prefeitura

Ao representante da ONG, a universidade alegou que recebeu os cães por doação da Prefeitura de Franca, que mantém na cidade um serviço de captura de animais. O feriado do ‘Dia do Servidor’, antecipado para esta segunda-feira (26), impediu a confirmação do ocorrido, já que a prefeitura está fechada.

A representante da UIPA (União Internacional de Proteção aos Animais) na região de Franca, Maria Aparecida Bernardes, considerou o caso grave. Para ela, é preciso saber como o cão foi parar na universidade. Ela aproveitou para criticar o uso de animais vivos em instituições de ensino: ‘Por que não usam bonecos como fazem na medicina? Não há justificativa para tanta judiação.’

Nota da Redação: O caso é gravíssimo e deve ser apurado e investigado. Infelizmente, nada trará esta vida de volta. A situação choca a todos quando o cão é companheiro de uma jovem que sofre sua ausência, mas é igualmente grave e triste o assassinato cruel de cães sem lar ou tutores, bem como o sacrifício de outros animais que sofrem desnecessariamente em laboratórios, todos os dias

Fonte: ANDA

NOVA ZELÂNDIA - EVENTO DE MATANÇA AOS COELHOS É CANCELADO APÓS CRÍTICAS

A cidade Waiau, na Nova Zelândia, cancelou a matança anual de coelhos após protestos de grupos de defesa animal, mas muitos moradores não estão felizes com isso.

Durante décadas, a matança de coelhos foi um concurso lançado para crianças, como parte de uma festa que inclui também uma caça de porcos em massa, de acordo com a UPI. Crianças com menos de 14 anos eram responsáveis por lançar as carcaças dos coelhos que seus pais tinham matado.
Este ano o evento foi cancelado após críticas da Sociedade Real da Nova Zelândia para a Prevenção da Crueldade Contra Animais. Charles Cadwallader, um inspetor da instituição, disse que jogar coelhos mortos por diversão é nojento.

“Você jogaria a sua avó morta, transformando-a em uma piada, no enterro dela?” Cadwallader perguntou.

A maioria das 400 pessoas que vivem em Waiau não via desta maneira. Eles estão decepcionados com a decisão e acreditam que o evento não é um exemplo de crueldade contra os animais.

“Você sabe, as crianças da comunidade aqui são fantásticas, eles amam seus animais”, disse Jo Moriarty, organizador da caça de porcos em massa.

Os coelhos são considerados como uma das maiores pragas da Nova Zelândia. Introduzido no local em 1830 como caça desportiva e para lembrar os colonos de sua origem, os coelhos se multiplicaram absurdamente por volta de 1870, retirando a vegetação e causando a erosão das terras.


Nota da Redação: Impossível compreender como alguém pode achar que a culpa é dos coelhos, que só estão presentes neste ambiente devido à ação impensada e inconsequente da humanidade. É absurda a crueldade presente nestas matanças, seja de que animal for.

Fonte: ANDA e WDTN

26 de outubro de 2009

CINCO PESSOAS SÃO DENUNCIADAS À JUSTIÇA POR CAÇA DE ANIMAIS EM NOVA IGUAÇU/RJ

O Ministério Público Federal (MPF) denunciou à Justiça cinco caçadores, presos na Operação Nariz de Pedra, realizada no último dia 8. Paulo Roberto Ferreira, Orlandino dos Santos Nascimento e os irmãos Rogério, Roberto e Rubens Xavier integravam uma quadrilha que fazia caça ilegal na Reserva Biológica do Tinguá, em Nova Iguaçu (RJ). Os animais eram destinados a traficantes de animais e restaurantes de carnes exóticas especializados em espécies silvestres. Para pegarem as espécies, os acusados usavam “trabucos”, que são armadilhas acionadas por uma linha de náilon posta na trilha das presas.

O procurador da República Renato de Freitas Machado é responsável pelas denúncias por formação de quadrilha, caça ilegal de animais silvestres e porte ilegal de armas. Para a conclusão das acusações, houve interceptações telefônicas das quadrilhas, autorizadas pela Justiça.

“A ação desse grupo de caçadores é incrivelmente predatória, por caçar especificamente mamíferos em extinção no Estado do Rio e por estar transformando a reserva em verdadeiro campo minado, podendo vitimar as equipes de fiscalização ou até mesmo pessoas que não tenham conhecimento de que é proibida a entrada no local”, disse o procurador da República.

Renato de Freitas Machado concluiu que os cinco compunham uma quadrilha já que, em conversas telefônicas, eles deixavam claro que todos caçavam, dividiam os trabalhos, sabiam da ilegalidade e ainda usavam as atividades como a principal fonte de renda. Não foi a primeira vez que Rubens, Rogério e Roberto foram pegos com todo o aparato destinado à caça.

A Operação Nariz de Pedra faz parte da Operação Oxóssi, que aconteceu em março deste ano, cumprindo 102 mandados de prisão e 140 de busca e apreensão em nove estados, além de mandados de prisão contra cidadãos de Portugal, Suíça e Republica Tcheca.




Fonte: Blog do Sidney Rezende

25 de outubro de 2009

TAILÂNDIA MONTA PRIMEIRA CASA DE REPOUSO PARA ELEFANTES IDOSOS

O Pang-La Nursery Home for Aged Elephants, primeiro abrigo para elefantes idosos e doentes, será aberto oficialmente no próximo dia 21 de novembro, em Ngao distrito de Lampang, a 490 km ao norte de Bangkok.

No terreno de 153 hectares onde está localizado o abrigo, os elefantes vão encontrar uma grande variedade de alimentos como o capim-elefante, bananeiras, árvores de abacaxi e ervas tradicionais que ajudam na melhoria e recuperação da saúde deles. E ainda terão um rio particular para tomarem banho e saciarem a sede. O abrigo será gerido pela Organização da Indústria Florestal (FIO), que também dirige o Hospital de Elefante na mesma província.

O abrigo já conta com cerca de 30 elefantes idosos e deficientes. Entre eles estão Pang Bua-Kam, uma elefanta de 53 anos, cega de um olho, que foi resgatada das ruas de Bankok há alguns meses, e Plai Kam-Meun, um elefante de 72 anos completamente cego.

Segundo a direção, o abrigo está preparado para receber até 200 elefantes quando estiver funcionando em plena capacidade. “O lar de idosos vai cuidar dos elefantes até seu último suspiro”, afirmou Manoonsak, dirigente do Pang-La.

A população de elefantes no país cai cerca de 3% ao ano em virtude da caça e da exploração. Estima-se que mais de 2 mil elefantes vivem em cativeiro na Tailândia. Outros 2 mil são selvagens.

Os elefantes domesticados foram anteriormente usados como animais de carga na indústria florestal do país. Como o governo tailandês proibiu a exploração madeireira, estão agora sendo explorados por empresários do setor de turismo.

Nota da Redação: Depois de serem cruelmente usados por comerciantes sem consciência, os animais, quando estão mais velhos ou doentes, são abandonados à própria sorte. Triste destino para eles. Mais triste ainda é a falta de humanidade das pessoas.

Fonte: ANDA

24 de outubro de 2009

FOFINHOS, NÃO... GORDOS!



A obesidade tornou-se o problema de saúde mais frequente - e preocupante - entre cães e gatos de estimação. Segundo o último levantamento da Associação Médica Veterinária Americana, 40% dos cães dos Estados Unidos carregam quilos extras. No Brasil, a estimativa é que 30% dos cães e 25% dos gatos sejam obesos.

Má alimentação, sedentarismo, castração e predisposição genética são os vilões do sobrepeso. Assim como nos seus donos, a obesidade é um distúrbio grave em animais: é fator de risco para problemas respiratórios e cardiovasculares e ainda predispõe a dores nas articulações. "O mais difícil é convencer os donos de que a situação é séria e requer tratamento. Em muitos casos, o animal corre risco de vida", diz o veterinário Roberto de Andrade Bordin, especialista em nutrição animal. "Os donos são os principais culpados pela obesidade dos seus bichos", afirma Márcia Jericó, diretora do hospital veterinário da Universidade Anhembi Morumbi. Uma pesquisa feita pela ONG inglesa The Blue Cross indica que as pessoas que comem demais e se exercitam pouco costumam ter animais de estimação acima do peso. Elas repetem nos bichos seu (mau) comportamento. "Muitas desconhecem que a ração atende às necessidades nutricionais e exageram nos petiscos e nos alimentos de gente", diz. Antes de encher a barriga de seu bicho de estimação e se orgulhar das formas arredondadas que ele exibe, saiba o que dizem os especialistas sobre os principais erros cometidos pelos donos de cães e gatos gordos e como mudar de atitude.

MÁ ALIMENTAÇÃO
Em que os donos erram: petiscos e refeições desbalanceadas estão entre os problemas mais apontados pelos veterinários como causa da obesidade, sobretudo a canina. "Apenas 30% dos donos oferecem exclusivamente ração ao animal", alerta Roberto Bordin. Hoje há cães que comem até salgadinhos e fast-food. Também é comum abusar de biscoitos, bifinhos e ossinhos, como se eles não fossem calóricos (e são)
O que fazer, segundo os especialistas: se for dar petiscos especialmente fabricados para cachorros, o ideal é de um a dois por dia, no máximo. Ao contrário da embalagem das rações, a dos petiscos não informa as calorias de cada unidade. "Um biscoito médio em forma de ossinho, por exemplo, tem cerca de 90 calorias. Isso corresponde a quase um terço das necessidades diárias de um poodle médio", explica Márcia Jericó. É importante ainda seguir a quantidade de ração recomendada pelo fabricante, no rótulo, ou pelo veterinário antes de despejá-la sem parcimônia. Considere a possibilidade de trocar a ração convencional por uma light – há várias opções menos calóricas no mercado. Com teor de gordura mais baixo e ricas em fibras e substâncias como a l-carnitina, as versões light ajudam a controlar a obesidade

SEDENTARISMO
Em que os donos erram: cada vez mais confinados, os animais acompanham o estilo de vida do dono. Mal saem de casa – se o fazem, é só no momento das necessidades – e passam praticamente o dia todo deitados ou dormindo. Quanto mais eles engordam, mais sedentários ficam, já que a dificuldade de se locomover aumenta. Entre os gatos, o sedentarismo é o principal fator de risco para a obesidade
O que fazer, segundo os especialistas: se o dono não tem tempo de passear com o animal, deve contratar alguém que o faça ao menos duas vezes ao dia. E não conta como passeio aquela andadinha breve até o poste mais próximo. No caso dos cães, existem serviços que oferecem trilhas ecológicas e aulas de natação e esteira de uma a duas vezes por semana. Exercitar o gato doméstico é um pouco mais difícil – ele dorme em média dezesseis horas por dia. O dono deve criar situações que o estimulem a se deslocar, como espalhar bolinhas, arranhadores e novelos de lã pela casa. Para que ele se movimente em busca de comida, vale esconder a ração dentro de um rolo de papel toalha, em caixas de papelão suspensas ou embaixo do cesto de roupa

CASTRAÇÃO
O que muitos donos não sabem: cães e cadelas castrados apresentam o dobro da probabilidade de se tornar obesos – o distúrbio é mais frequente entre as fêmeas. Com a castração, elas deixam de produzir hormônios que atuam na inibição do apetite. No caso dos machos, a retirada dos testículos interrompe a produção de hormônios andrógenos, importantes para instigá-los a se movimentar. Nos gatos castrados, o risco de se tornarem obesos é de três a quatro vezes maior. Em geral, os machos são mais afetados, por questões metabólicas
O que fazer, segundo os especialistas: é importante que o animal siga uma dieta sob medida e seja estimulado a se exercitar. Já existem no mercado rações para animais castrados, com teor calórico mais baixo

PREDISPOSIÇÃO GENÉTICA
Em que os donos erram: cães de algumas raças, como labrador, golden retriever, collie, cocker spaniel, beagle e dachshund, têm predisposição a engordar. Há alterações nos hormônios que controlam a saciedade, como a leptina, produzida pelas células adiposas. Cães e gatos obesos têm resistência à substância. A maioria dos gatos obesos pertence às raças domésticas – especialmente aqueles que têm pelo curto
O que fazer, segundo os especialistas: a alimentação correta deve começar desde cedo. O filhote que come muito mais do que precisa acaba produzindo mais células adiposas, e isso é um facilitador da obesidade na fase adulta

TESTE AQUI: SEU CÃO É OBESO?
TESTE AQUI: SEU GATO É OBESO?

(Fonte: Veja)

23 de outubro de 2009

MÁQUINAS SUBSTITUEM ANIMAIS EM TESTES DE VACINAS NOS EUA


Um grupo de ativistas norte-americanos pelos animais disse que a pressão pela mudança do uso de animais para experimentação tem resultado na adoção de métodos mais modernos e humanitários nos testes de vacinas.

A PETA (Pessoas pelo Tratamento Ético dos Animais) disse que tem motivado o Departamento do Centro de Agricultura para a Biologia Veterinária dos Estados Unidos a adotar métodos que não usem animais para testar a potência de cada lote de vacinas.

Integrantes da PETA disseram que o Centro anunciou que três dos testes que envolviam porcos foram substituídos por métodos modernos que não usam animais.

A PETA também comunicou que os representantes do Centro anunciaram que estão substituindo a produção de anticorpos, antes feita através de um método profundamente doloroso em ratos, por um sistema humanitário e confiável baseado na cultura de células.

“Por meio da exigência de métodos de testes modernos, eficazes e humanitários, o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) não apenás irá reduzir o número de animais que são torturados e mortos em testes, mas também melhorará o teste de vacinas”, disse Jessica Sandler, diretora da Divisão Reguladora de Testes da PETA. “O USDA está no caminho certo e estamos ansiosos por uma parceria produtiva para logo substituir totalmente o uso de animais”.

Fonte: Animal Concerns

Nota da Redação: É importante termos em mente que o objetivo maior da defesa animal é conseguir que nenhum animal seja torturado, usado ou explorado – de qualquer forma que seja. A redução no número de vítimas usadas para experimentação científica ainda não satisfaz plenamente ao que a sociedade deve cumprir em relação à defesa dos direitos animais.

Fonte: ANDA

22 de outubro de 2009

DEPUTADOS RECEBEM 1 MILHÃO DE CARTAS CONTRA PROJETO DE LEI QUE DESCRIMINALIZA MAUS-TRATOS A ANIMAIS

O artigo 32 da Lei de Crimes Ambientais (nº 9.605/98) é hoje a principal ferramenta legal para coibir atos de maus-tratos contra os animais domésticos ou domesticados. No entanto, o ex-deputado José Thomaz Nonô criou o polêmico Projeto de Lei 4.548/98, que visa justamente acabar com essa ferramenta, retirando a expressão “domésticos ou domesticados” do referido artigo 32.

Caso esse PL seja aprovado e, portanto, os maus-tratos a esses animais seja descriminalizado, o Brasil verá um provável aumento em atividades cruéis como rinhas de cães e galos e outros esportes cruéis com o uso de animais, sem falar na violência cada vez mais frequente contra cães e gatos.

Ação online

No início de outubro, a WSPA Brasil propôs uma ação online para que todos aqueles que são contra o PL 4.548/98 manifestem tal posição, enviando uma carta-padrão aos deputados federais de seus respectivos estados. A participação tem sido impressionante, como comenta Ingrid Eder, Gerente de Campanhas da WSPA Brasil:

“Já sabíamos do posicionamento favorável dos brasileiros, no que diz respeito à proteção animal, através de enquetes públicas, dos inúmeros emails que recebemos diariamente e das pesquisas de opinião que a WSPA já realizou. Ainda assim, o envio de mais de um milhão de cartas em resposta à ação que propusemos é revelador, em especial para os deputados que tiveram suas caixas de email lotadas.”

Esperamos que eles percebam que seus mais de 40.000 eleitores de todos os estados do Brasil, que lhes enviaram mais de um milhão de cartas por email, estão de olho nas decisões que eles tomam e, assim, se posicionem de forma satisfatória ao anseio de seus eleitores que são contra esse PL.

Você pode participar fazendo uma simples ação online para ajudar a proteger os animais domésticos!
Clique aqui e assine: http://e-activist.com/ea-campaign/clientcampaign.do?ea.client.id=101&ea.campaign.id=4207

Carlos Minc se manifesta contra aprovação do PL 4.548/98

O Projeto de Lei 4.548/98, que inclusive fere a Constituição Federal, também foi criticado pelo Ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, para quem sua aprovação seria um retrocesso na legislação brasileira: “A Lei de Crimes Ambientais não se opõe às manifestações culturais e esportivas. Ela apenas não permite que essas práticas coloquem a fauna em risco, submetam os animais à crueldade ou provoquem a extinção das espécies”.

Fonte: ANDA

21 de outubro de 2009

50 CONSEQUÊNCIAS FATAIS DE TESTES EM ANIMAIS


01) Pensava-se que fumar não provocava câncer, porque câncer relacionado ao fumo é difícil de ser reproduzido em animais de laboratório. As pessoas continuam fumando e morrendo de câncer. (2)

02) Embora haja evidências clínicas e epidemiológicas de que a exposição à benzina causa leucemia em humanos, a substância não foi retida como produto químico industrial. Tudo porque testes apoiados pelos fabricantes para reproduzir leucemia em camundongos a partir da exposição à benzina falharam. (1)

03) Experimentos em ratos, hamsters, porquinhos-da-índia e macacos não revelaram relação entre fibra de vidro e câncer. Não até 1991, quando, após estudos em humanos, a OSHA – Occupational, Safety and Health Administration – os rotulou de cancerígenos (1)

04) Apesar de o arsênico ter sido reconhecido como substância cancerígena para humanos por várias décadas, cientistas encontraram poucas evidências em animais. Só em 1977 o risco para humanos foi estabelecido (6), após o câncer ter sido reproduzido em animais de laboratório. (7) (8) (9)

05) Muitas pessoas expostas ao amianto morreram, porque cientistas não conseguiram produzir câncer pela exposição da substância em animais de laboratório.

06) Marca-passos e válvulas para o coração tiveram seu desenvolvimento adiado, devido a diferenças fisiológicas entre humanos e os animais para os quais os aparelhos haviam sido desenhados.

07) Modelos animais de doenças cardíacas falharam em mostrar que colesterol elevado e dieta rica em gorduras aumentam o risco de doenças coronárias. Em vez de mudar hábitos alimentares para prevenir a doença, as pessoas mantiveram seus estilos de vida com falsa sensação de segurança.

08) Pacientes receberam medicamentos inócuos ou prejudiciais à saúde, por causa dos resultados de modelos de derrame em animais.

09) Erroneamente, estudos em animais atestaram que os Bloqueadores Beta não diminuiriam a pressão arterial em humanos, o que evitou o desenvolvimento da substância (10) (11) (12). Até mesmo os vivisseccionistas admitiram que os modelos de hipertensão em animais falharam nesse ponto. Enquanto isso, milhares de pessoas foram vítimas de derrame.

10) Cirurgiões pensaram que haviam aperfeiçoado a Keratotomia Radial (cirurgia para melhorar a visão) em coelhos, mas o procedimento cegou os primeiros pacientes humanos. Isso porque a córnea do coelho tem capacidade de se regenerar internamente, enquanto a córnea humana se regenera apenas superficialmente. Atualmente, a cirurgia é feita apenas na superfície da córnea humana.

11) Transplantes combinados de coração e pulmão também foram “aperfeiçoados” em animais, mas os primeiros três pacientes morreram nos 23 dias subseqüentes à cirurgia (13). De 28 pacientes operados entre 1981 e 1985, 8 morreram logo após a cirurgia, e 10 desenvolveram Bronquiolite Obliterante , uma complicação pulmonar que os cães submetidos aos experimentos não contraíram. Dos 10, 4 morreram e 3 nunca mais conseguiram viver sem o auxílio de um respirador artificial. Bronquiolite obliterante passou a ser o maior risco da operação (14)

12) Ciclosporin A inibe a rejeição de órgãos e seu desenvolvimento foi um marco no sucesso dos transplantes. Se as evidências irrefutáveis em humanos não tivessem derrubado as frágeis provas obtidas com testes em animais, a droga jamais teria sido liberada. (15)

13) Experimentos em animais falharam em prever toxidade nos rins do anestésico geral metoxyflurano. Muitas pessoas que receberam o medicamento perderam todas as suas funções renais.

14) Testes em animais atrasaram o início da utilização de relaxantes musculares durante anestesia geral.

15) Pesquisas em animais não revelaram que algumas bactérias causam úlceras, o que atrasou o tratamento da doença com antibióticos.

16) Mais da metade dos 198 medicamentos lançados entre 1976 e 1985 foram retirados do mercado ou passaram a trazer nas bulas efeitos colaterais, que variam de severos a imprevisíveis (16). Esses efeitos incluem complicações como disritmias letais, ataques cardíacos, falência renal, convulsões, parada respiratória, insuficiência hepática e derrame, entre outros.

17) Flosin (Indoprofeno), medicamento para artrite, testado em ratos, macacos e cães, que o toleraram bem. Algumas pessoas morreram após tomar a droga.

18) Zelmid, um antidepressivo, foi testado sem incidentes em ratos e cães. A droga provocou sérios problemas neurológicos em humanos.

19) Nomifensina, um outro antidepressivo, foi associado a insuficiência renal e hepática, anemia e morte em humanos. Testes realizados em animais não apontaram efeitos colaterais.

20) Amrinone, medicamento para insuficiência cardíaca, foi testado em inúmeros animais e lançado sem restrições. Humanos desenvolveram trombocitopenia, ou seja, ausência de células necessárias para coagulação.

21) Fialuridina, uma medicação antiviral, causou danos no fígado de 7 entre 15 pessoas. Cinco acabaram morrendo e as outras duas necessitaram de transplante de fígado. (17) A droga funcionou bem em marmotas. (18) (19)

22) Clioquinol, um antidiarréico, passou em testes com ratos, gatos, cães e coelhos. Em 1982 foi retirado das prateleiras em todo o mundo após a descoberta de que causa paralisia e cegueira em humanos.

23) A medicação para a doença do coração Eraldin provocou 23 mortes e casos de cegueira em humanos, apesar de nenhum efeito colateral ter sido observado em animais. Quando lançado, os cientistas afirmaram que houve estudos intensivos de toxidade em testes com cobaias. Após as mortes e os casos de cegueira, os cientistas tentaram sem sucesso desenvolver em animais efeitos similares aos das vítimas. (20)

24) Opren, uma droga para artrite, matou 61 pessoas. Mais de 3500 casos de reações graves têm sido documentados. Opren foi testado sem problemas em macacos e outros animais.

25) Zomax, outro medicamento para artrite, matou 14 pessoas e causou sofrimento a muitas.

26) A dose indicada de isoproterenol, medicamento usado para o tratamento de asma, funcionou em animais. Infelizmente, foi tóxico demais para humanos, provocando na Grã-Bretanha a morte de 3500 asmáticos por overdose. Os cientistas ainda encontram dificuldades de reproduzir resultados semelhantes em animais. (21) (22) (23) (24) (25) (26)

27) Metisergide, medicamento usado para tratar dor de cabeça, provoca fibrose retroperitonial ou severa obstrução do coração, rins e veias do abdômen. (27) Cientistas não estão conseguindo reproduzir os mesmos efeitos em animais. (28)

28) Suprofen, uma droga para artrite, foi retirada do mercado quando pacientes sofreram intoxicação renal. Antes do lançamento da droga, os pesquisadores asseguraram que os testes tiveram (29) (30) “perfil de segurança excelente, sem efeitos cardíacos, renais ou no SNC (Sistema Nervoso Central) em nenhuma espécie”.

29) Surgam, outra droga para artrite, foi designada como tendo fator protetor para o estômago, prevenindo úlceras, efeito colateral comum de muitos medicamentos contra artrite. Apesar dos resultados em testes feitos em animais, úlceras foram verificadas em humanos (31) (32).

30) O diurético Selacryn foi intensivamente testado em animais. Em 1979, o medicamento foi retirado do mercado depois que 24 pessoas morrerem por insuficiência hepática causada pela droga. (33) (34)

31) Perexilina, medicamento para o coração, foi retirado do mercado quando produziu insuficiência hepática não foi prognosticada em estudos com animais. Mesmo sabendo que se tratava de um tipo de insuficiência hepática específica, os cientistas não conseguiram induzi-la em animais. (35)

32) Domperidone, droga para o tratamento de náusea e vômito, provocou batimentos cardíacos irregulares em humanos e teve que ser retirada do mercado. Cientistas não conseguiram produzir o mesmo efeito em cães, mesmo usando uma dosagem 70 vezes maior. (36) (37)

33) Mitoxantrone, usado em um tratamento para câncer, produziu insuficiência cardíaca em humanos. Foi testado extensivamente em cães, que não manifestaram os mesmos sintomas. (38) (39)

34) A droga Carbenoxalone deveria prevenir a formação de úlceras gástricas, mas causou retenção de água a ponto de causar insuficiência cardíaca em alguns pacientes. Depois de saber os efeitos da droga em humanos, os cientistas a testaram em ratos, camundongos, macacos e coelhos, sem conseguirem reproduzir os mesmos sintomas. (40) (41)

35) O antibiótico Clindamicyn é responsável por uma condição intestinal em humanos chamada colite pseudomembranosa. O medicamento foi testado em ratos e cães, diariamente, durante um ano. As cobaias toleraram doses 10 vezes maiores que os seres humanos. (42) (43) (44)

36) Experiências em animais não comprovaram a eficácia de drogas como o valium, durante ou depois de seu desenvolvimento (45) (46)

37) A companhia farmacêutica Pharmacia & Upjohn descontinuou testes clínicos dos comprimidos de Linomide (roquinimex) para o tratamento de esclerose múltipla, após oito dos 1200 pacientes sofrerem ataques cardíacos em conseq¸ência da medicação. Experimentos em animais não previram esse risco.

38) Cylert (pemoline), um medicamento usado no tratamento de Déficit de Atenção/Hiperatividade, causou insuficiência hepática em 13 crianças. Onze delas ou morreram ou precisaram de transplante de fígado.

39) Foi comprovado que o Eldepryl (selegilina), medicamento usado no tratamento de Doença de Parkinson, induziu um grande aumento da pressão arterial dos pacientes. Esse efeito colateral não foi observado em animais, durante o tratamento de demência senil e desordens endócrinas.

40) A combinação das drogas para dieta fenfluramina e dexfenfluramina – ligadas a anormalidades na válvula do coração humano – foram retiradas do mercado, apesar de estudos em animais nunca terem revelado tais anormalidades. (47)

41) O medicamento para diabetes troglitazone, mais conhecido como Rezulin, foi testado em animais sem indicar problemas significativos, mas causou lesão de fígado em humanos. O laboratório admitiu que ao menos um paciente morreu e outro teve que ser submetido a um transplante de fígado. (48)
42) Há séculos a planta Digitalis tem sido usada no tratamento de problemas do coração. Entretanto, tentativas clínicas de uso da droga derivada da Digitalis foram adiadas porque a mesma causava pressão alta em animais. Evidências da eficácia do medicamento em humanos acabaram invalidando a pesquisa em cobaias. Como resultado, a digoxina, um análogo da Digitalis, tem salvo inúmeras vidas. Muitas outras pessoas poderiam ter sobrevivido se a droga tivesse sido lançada antes. (49) (50) (51) (52)

43) FK506, hoje chamado Tacrolimus, é um agente anti-rejeição que quase ficou engavetado antes de estudos clínicos, por ser extremamente tóxico para animais. (53) (54) Estudos em cobaias sugeriram que a combinação de FK506 com cyclosporin potencializaria o produto. (55) Em humanos ocorreu exatamente o oposto. (56)

44) Experimentos em animais sugeriram que os corticosteróides ajudariam em casos de choque séptico, uma severa infecção sang¸ínea causada por bactérias. (57) (58). Em humanos, a reação foi diferente, tendo o tratamento com corticosteróides aumentado o índice de mortes em casos de choque séptico. (59)

45) Apesar da ineficácia da penicilina em coelhos, Alexander Fleming usou o antibiótico em um paciente muito doente, uma vez que ele não tinha outra forma de experimentar. Se os testes iniciais tivessem sido realizados em porquinhos-da-índia ou em hamsters, as cobaias teriam morrido e talvez a humanidade nunca tivesse se beneficiado da penicilina. Howard Florey, ganhador do Premio Nobel da Paz, como co-descobridor e fabricante da penicilina, afirmou: “Felizmente não tínhamos testes em animais nos anos 40. Caso contrário, talvez nunca tivéssemos conseguido uma licença para o uso da penicilina e, possivelmente, outros antibióticos jamais tivessem sido desenvolvidos.

46) No início de seu desenvolvimento, o flúor ficou retido como preventivo de cáries, porque causou câncer em ratos. (60) (61) (62)

47) As perigosas drogas Talidomida e DES foram lançadas no mercado depois de serem testadas em animais. Dezenas de milhares de pessoas sofreram com o resultado (*nota do tradutor: A Talidomina foi desenvolvida em 1954 destinada a controlar ansiedade, tensão e náuseas. Em 1957 passou a ser comercializada e em 1960 foram descobertos os efeitos teratogênicos provocados pela droga, quando consumida por gestantes: durante os 3 primeiros meses de gestação interfere na formação do feto, provocando a focomelia que é o encurtamento dos membros junto ao tronco, tornando-os semelhantes aos de focas.)

48) Pesquisas em animais produziram dados equivocados sobre a rapidez com que o vírus HIV se reproduz. Por causa do erro de informação, pacientes não receberam tratamento imediato e tiveram suas vidas abreviadas.

49) De acordo com o Dr. Albert Sabin, pesquisas em animais prejudicaram o desenvolvimento da vacina contra o pólio. A primeira vacina contra pólio e contra raiva funcionou bem em animais, mas matou as pessoas que receberam a aplicação.

50) Muitos pesquisadores que trabalham com animais ficam doentes ou morrem devido à exposição a microorganismos e agentes infecciosos inofensivos para animais, mas que podem ser fatais para humanos, como por exemplo o vírus da Hepatite B.

Tempo, dinheiro e recursos humanos devotados aos experimentos com animais poderiam ter sido investidos em pesquisas com base em humanos. Estudos clínicos, pesquisas in-vitro, autópsias, acompanhamento da droga após o lançamento no mercado, modelos computadorizados e pesquisas em genética e epidemiologia não apresentam perigo para os seres humanos e propiciam resultados precisos.
Importante salientar que experiências em animais têm exaurido recursos que poderiam ter sido dedicados à educação do público sobre perigos para a saúde e como preservá-la, diminuindo assim a incidência de doenças que requerem tratamento.

"Experimentação Animal não faz sentido. A prevenção de doenças e o lançamento de terapias eficazes para seres humanos está na ciência que tem como base os seres humanos".



AS ALTERNATIVAS

O que são alternativas?

Definimos alternativas como recursos educacionais ou abordagens educativas que substituam o uso de animais ou complementem práticas humanitárias de ensino. A educação humanitária no ensino de ciências pode ser encontrada quando:

- estudantes são respeitados em sua liberdade de escolha e opinião

- animais não são submetidos a sofrimento ou mortos em praticas educativas

- os objetivos educacionais são obtidos utilizando-se métodos e abordagens
alternativas

- a educação estimula a visão holística e o respeito à vida

Alternativas são Inovadoras: A adoção de métodos alternativos mantém a educação atualizada e sincronizada com o progresso tecnológico, com o desenvolvimento de métodos de ensino e contribuem para o pensamento ético. Mostram o respeito para com as considerações éticas dos professores e estudantes, e para com os animais. Com várias alternativas, os estudantes podem aprender em seu próprio ritmo. A qualidade da educação é acentuada, criando um ambiente saudável de aprendizagem com o mínimo de conflitos negativos, distração ou complicação. Muitos métodos humanitários de ensino são simples, previsíveis e repetitíveis, de modo que princípios experimentais e objetivos posam ser aprendidos eficientemente. A auto-experimentação pode ser altamente memorizável e divertida, e alternativas avançadas como realidade virtual e multimídia são excitantes no uso.

Alternativas são Eficientes: O uso de alternativas e uma combinação de cuidados específicos no ensino possibilitam o alcance dos objetivos de ensino de qualquer prática com animais. Além do mais, estudos publicados que têm avaliado a eficiência de métodos alternativos tem mostrado que os estudantes que optam por alternativas aprendem tão bem quanto, e em alguns casos melhor, que os estudantes que utilizam o método tradicional de experimentação animal. Alternativas são mais econômicas também: muitas alternativas e mesmo métodos de ensino são baratas quando comparadas ao gasto com a manutenção, compra ou criação de animais. Outras alternativas requerem um gasto inicial considerável, mas os benefícios do investimento são aparentemente imediatos, e os custos podem ser cobertos à longo prazo, pois poupam o gasto exigido com o uso de animais.

Modelos e Simuladores: Modelos e simuladores mecânicos podem ser muito úteis ao estudo de anatomia, fisiologia e cirurgia. Eles vão de modelos simples e baratos à equipamentos computadorizados. Modelos mecânicos como simuladores de circulação podem oferecer uma excelente visão de processos fisiológicos, e simuladores de pacientes ligados à computadores e manequins, e controles sofisticados de operação estão substituindo cada vez mais o uso de animais no treinamento médico.

Filmes e Vídeos Interativos: Filmes são baratos, fáceis de se obter, duradouros e fáceis de usar. Eles oferecem a possibilidade de repetição, utilizando câmera lenta, e mostrando detalhes em closes. A adição de gráficos, animações e elementos interativos podem acentuar o seu valor educativo; e com faixas audio-visuais os estudantes podem acompanhar uma gravação de um experimento enquanto monitoram os equipamentos que registram os detalhes do experimento.

Simulação Computadorizadas e Realidade Virtual: Alternativas computadorizadas podem ser altamente interativas e incorporar outros meios como gráficos de alta qualidade, filmes, e frequentemente CD Roms. Eles podem ser baseados em dados experimentais atuais ou serem gerados de equações clássicas, e podem incluir variação biológica. Alguns permitem a adaptação pelos professores, de modo a possibilitar os objetivos específicos da aula. A aprendizagem através de computadores não apenas permite a exploração de disciplinas por novos caminhos e em grande profundidade, como também capacita os estudantes para um futuro onde a Informação-Tecnologia terão um papel dominante. Desenvolvimentos no campo da realidade virtual têm possibilitado o uso de técnicas de imagem de alta qualidade no trabalho de diagnóstico e tratamento no estudo e prática de medicina humana. Com as técnicas disponíveis atualmente, o desenvolvimento de novas alternativas computadorizadas e o aperfeiçoamento de produtos existentes é quase ilimitado.

Auto-Experimentação: Estudantes de biologia e medicina de muitas universidades participam ativamente em práticas cuidadosamente supervisionadas onde eles são os animais experimentais para o estudo de fisiologia, bioquímica e outras áreas. Ingerindo substâncias como café ou açúcar, administrando drogas como diuréticos, e usando eletrodos externos para a mensuração de velocidade de sinais nervosos estão entre os muitos testes que podem ser aplicados em si mesmo ou nos colegas.

Uso Responsável de Animais: Para estudantes que precisam de experiências práticas com animais, tais necessidades podem ser supridas de diversas maneiras humanitárias. Animais que morreram naturalmente, ou que sofreram eutanásia por motivos clínicos, ou que foram mortos em estradas, etc., são utilizados em algumas universidades para o estudo de anatomia e cirurgia. Para estudantes que precisam do uso de animais vivos, a prática clínica é o método mais aplicado e humanitário; em alguns cursos de veterinária, por exemplo, a habilidade cirúrgica é aprendida pelos estudantes através de operações severamente supervisionadas em pacientes animais, em clínicas veterinárias.

Estudos de Campo e de Observação: Existe uma gama ilimitada de práticas alternativas que podem ser aplicadas através do estudo em campo. Animais selvagens e domésticos, e obviamente humanos, oferecem oportunidades para o estudo prático não invasivo e não prejudicial no estudo de zoologia, anatomia, fisiologia, etologia, epidemiologia e ecologia. Tais métodos podem estimular os estudantes a reconhecerem suas responsabilidades sociais e ambientais.

Experiências In Vitro: Muitos procedimentos bioquímicos envolvendo tecido animal podem ser adequadamente experimentados em cultura de tecidos. Outros métodos in vitro, particularmente em toxicologia, podem ser utilizados microorganismos, cultura de células, substituindo o uso de animais e oferecendo excelente preparação para profissões em pesquisas humanas.

LEGISLAÇÃO

De acordo com a Lei de nº 9.605, de 13 de Fevereiro, de 1998, as experimentações em animais são ilegais quando existirem recursos alternativos.

Capítulo V - Dos Crimes Contra o Meio Ambiente

Seção I - Dos Crimes contra a Fauna

Art. 32º Praticar ato de abuso, maus-tratos, ferir ou mutilar animais silvestres, domésticos ou domesticados, nativos ou exóticos:

Pena: detenção, de três meses a um ano, e multa.

§1º Incorre nas mesmas penas quem realiza experiência dolorosa ou cruel em animal vivo, ainda que para fins didáticos ou científicos, quando existirem recursos alternativos.

§2º A pena é aumentada de um sexto a um terço, se ocorre morte do animal.

Objeção de Consciência

Nenhum aluno precisa participar de aulas que envolvam animais vivos. Nenhum professor, ou diretor, pode puni-los, tirar pontos ou reprová-los por isso, pois você está amparado pela lei. Isso se chama Objeção de Consciência. A objeção de consciência indica o grau de consciência social em um Estado, a liberdade dos cidadãos desse mesmo Estado, bem como a intensidade da intervenção do Estado na esfera particular dos cidadãos. É oportunidade para a prática da democracia.

Imprima e leve consigo a lei a seguir, isso lhe garantirá o direito de não fazer essas aulas:

Constituição - Capítulo I - Dos Direitos e Deveres Individuais e Coletivos
Art. 5º
§2º Ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão em virtude da lei.
§3º Ninguém será submetido a tortura nem a tratamento desumano ou degradante.
§6º É inviolável a liberdade de consciência e de crença, sendo assegurado o livre exercício dos cultos religiosos e garantida, na forma da lei, a proteção aos locais de culto e suas liturgias.

A ação individual é muito importante, porque há pouco histórico de resistência de estudantes à prática de experimentação animal no Brasil. Portanto é um campo novo, em que estudantes como você serão pioneiros. Suas ações vão fundamentar ações futuras. Sugerimos que você forme um grupo em sua universidade que se oponha ao uso de animais. Veja informações de apoio ao estudante no site do Interniche Brasil.

Fonte: PEA

20 de outubro de 2009

GRUPO "PERCEBA" DA UNIRP CONCORRE A PRÊMIO DA WSPA COM VÍDEO SOBRE BEM-ESTAR ANIMAL

Grupo PERCEBA - Programa Educativo de Respeito ao Comportamento e Bem Estar Animal.
Grupo formado visando a conscientização do público geral quanto ao bem estar dos animais de produção. UNIRP - São José do Rio Preto/SP
Coordenação: Professor Daniel Bartoli de Sousa


19 de outubro de 2009

LATAS DE ALIMENTOS - ALERTA SUPER IMPORTANTE!!!

Pra quem tem animais em casa...

A informação é realmente importante. Sempre que jogamos fora latas de
comida de gato ou cão devemos lembrar que existem muitos animais de rua
que podem remexer esse lixo e acabar se machucando seriamente.
Eu costumo lavar as latas em casa e mandar pra reciclagem. De qualquer
forma, a ideia de amassar as latas também é uma boa.

18 de outubro de 2009

AMIZADE

O orangotango Suryia foi resgatado e não estava bem. Roscoe, o velho cão de caça vagava absolutamente magro e sem interesse de viver. Suryia e Roscoe se encontraram e se tornaram amigos. O orangotango ficou com o velho cão dia e noite até que ele melhorasse e parece que ambos encontraram uma nova motivação para a vida. Agora são inseparáveis.
A dupla vive no Tigers Sanctuary em Myrtle Beach, South Carolina, USA .
Suryia e Roscoe passam juntos quase todo o dia e são exímios nadadores.
Suryia, de 3 anos, está sempre com Roscoe.
Tomara que eles ainda possam compartilhar essa amizade por muitos anos, porque Roscoe já aparenta ter uns 10 anos...
O cão não é apenas o melhor amigo do homem - do orangotango também : )


Veja mais sobre essa dupla em: http://www.suryiaandroscoe.com/




16 de outubro de 2009

QUEM PODE ABRIGAR ESSA LINDINHA ATÉ QUE ELA SEJA ADOTADA?

Precisamos urgentemente de uma casa de passagem para esta cadelinha de porte médio, pêlo curto (branca/bege), super dócil.
Ela estava na rua e junto dela vieram vários machos. Por causa dessa situação, e porque a coitada estava levando vassouradas de um idiota, não pudemos esperar e tivemos que mandá-la para esterilização, inclusive pagando hospedagem durante o pré e pós operatório.
Constatou-se que ela está com a doença do carrapato, já está sendo medicada, mas a
veterinária que a atendeu, que está sendo muito paciente, infelizmente não pode mais ficar com ela. A cadelinha ainda precisa seguir com o tratamento.
PRECISAMOS DE ALGUÉM QUE A ABRIGUE DURANTE O TÉRMINO DO
TRATAMENTO E SE POSSÍVEL ATÉ A ADOÇÃO.

Contato: (17) 9156-8336 ou pelo e-mail contato@proambi.org.br

15 de outubro de 2009

AJUDA PARA OS CAVALOS DE PETRÓPOLIS, RJ - ASSINE A PETIÇÃO!!

PELO FIM DO USO DOS CAVALOS COMO ANIMAIS DE TRACAO
SE VOCE PARAR DE USAR – ELES PARAM DE EXPLORAR

Ao Sr. Vereador Thiago Damaceno – PV – Cidade de Petropolis - RJ

Em 10/09 de 2009, levamos ao vereador petropolitano Thiago Damaceno, do Partido Verde, uma minuta do PL para que avaliasse o peticionado – a extincao da tracao animal no municipio de Petropolis – incluidos os cavalos puxados pelas vitorias, tidas como “cartoes-postais da Cidade Imperial”.
Em vista da exploracao e maus tratos a que os cavalos vem sendo submetidos, ano apos ano, o vereador Thiago Damaceno noticiou na midia local, que faria uma pesquisa com o Conselho do Meio Ambiente e outros setores politicos, junto a populacao local, sobre a possibilidade de se extinguir ou nao, as charretes e a tracao animal no municipio de Petropolis/RJ.
Essa “abertura” ao dialogo representa para nos e para aqueles que desejam a libertacao dos cavalos, uma alentadora esperança.
Mas para que essa se concretize, precisamos do seu apoio.
Por isso viemos pedir-lhe que nos ajude a libertar os cavalos de Petropolis/RJ e a extinguir para sempre a tracao animal na cidade.
Este abaixo assinado sera entregue ao vereador Thiago Damaceno como prova de que somos muitos e muitos a favor da libertacao dos cavalos.

Voce sabia?
- Que os cavalos usados nas charretes nao sao animais adequados para esse tipo de tracao – que apanham para suportar o peso (carro+passageiros+condutor) acima de suas capacidades fisicas?
- Que muitos ja cairam de fraqueza e morreram? (conforme noticiado varias vezes na Tribuna de Petropolis)
- Que trabalham alem do horario permitido passando muitas horas sem comer e beber?
- Que recebem alimentacao inadequada e trabalham desnutridos?
- Que a maioria nao tem abrigo e que muitos ficam largados ate o dia seguinte?
- Que muitos trabalham machucados?
- Que ha muitas denuncias no Ministerio Publico contra os charreteiros por causa dos maus tratos aos cavalos?
- Que maus tratos aos animais e crime federal? (Lei Federal 9.605/98)


ESSES ANIMAIS TAO DIGNOS MERECEM O SEU APOIO

MOVIMENTO VITORIOSO PELOS CAVALOS DE PETROPOLIS/RJ
mvcp.cavalos@petronline.com.br

Por favor, assine!

Link: http://www.petitiononline.com/cavalos/petition-sign.html

14 de outubro de 2009

LOJA EM SÃO PAULO SE ESPECIALIZA EM ADOÇÃO DE CÃES E GATOS

Uma loja especializada em adoção de cães e gatos foi inaugurada no final de agosto, em São Paulo (SP), e atingiu a marca de 150 adoções em apenas dois meses, superando as expectativas dos coordenadores.
Os animais à disposição para adoção, em geral, foram vítimas de abandono e maus-tratos e, após serem recolhidos, passam por cuidados clínicos que incluem vacinação e castração. “Além dos cuidados, os animais são encaminhados para um tratamento de beleza em petshop antes da doação”, diz Celso Demarchi, voluntário do Projeto Leva Eu.

Segundo Demarchi, um diferencial a ser destacado é o fato de esta loja de adoções ser especializada em cães e gatos adultos, que têm mais dificuldade para conseguir um novo lar do que um filhote.

Além das doações, o projeto está empenhado em organizar uma campanha educativa junto à população, cujo principal objetivo será conscientizar sobre a importância da adoção e os cuidados que se deve ter com os animais.

Para quem deseja adotar um animal, não existe custo. Basta o interessado levar seus documentos, comprovante de endereço e assinar um termo de adoção. Caso o cachorro não consiga se adaptar ao novo lar, há possibilidade de devolução para a loja.

O Projeto Leva Eu está localizado no Shopping Santana Parque, que fica na Rua Conselheiro Moreira de Barros, 2.780, e funciona quinzenalmente, das 12h às 21h. O próximo acontecerá nos dias 25 e 26 de outubro.

Fonte: Terra

12 de outubro de 2009

PAPAGAIOS E ARARAS APREENDIDOS EM SP SÃO DEVOLVIDOS À NATUREZA NO PANTANAL

Na manhã deste domingo 49 aves puderam sentir o gostinho da liberdade e voar em seu habitat natural. Elas foram apreendidas em São Paulo durante fiscalização do Ibama e, após viajarem até Cuiabá, foram devolvidas à natureza, no Pantanal.

De acordo com presidente da Associação Bichos da Mata, Valdomiro Lysenko, algumas aves foram doadas e outras foram apreendidas pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e pela Polícia Militar Ambiental. Logo que foram recebidos, os animais foram acomodados em uma área de quarentenário para observação, avaliação e tratamento necessários.

As aves serão monitoradas para que tenham uma reintrodução adequada à natureza. Ninhos artificiais também serão construídos em árvores próximas à área de conservação para evitar que as aves voltem a ser capturadas. “Procuramos soltar as aves em lugares onde os animais serão protegidos, para que o ‘bicho homem’ não as capture novamente”, salientou Lysenko.

A Associação Bichos da Mata é uma instituição privada que tem por finalidade a defesa, preservação, conservação e recuperação do meio ambiente. Em seis anos de existência o instituto já devolveu à natureza mais 1.000 aves, desde pequenos pássaros até araras.

Atualmente existem cerca de 700 aves na instituição. “Nós não ganhamos dinheiro com o que fazemos, só a satisfação de ver estes animais de volta à natureza é a nossa alegria”, concluiu.

Fonte: Expresso MT

11 de outubro de 2009

CIENTISTAS ALERTAM SOBRE AUMENTO NO RITMO DE PERDA DA BIODIVERSIDADE

O ritmo de perda da biodiversidade no mundo todo se acelerou nos últimos anos e será impossível cumprir com os compromissos internacionais de reduzir esta tendência até 2010, advertiu hoje um grupo de cientistas.

Em abril de 2003, ministros de 123 países de todo o mundo se comprometeram a alcançar, até 2010, “uma redução significativa da atual taxa de perda de biodiversidade em nível local, nacional e regional, como uma contribuição para atenuar a pobreza e em benefício de toda a vida sobre a Terra”.

No entanto, seis anos depois, não só não foi reduzido o ritmo de redução, mas ele aumentou até chegar a extremos alarmantes, segundo os especialistas.

“Com toda segurança não vamos cumprir o objetivo de reduzir a perda de biodiversidade até 2010 e, portanto, também vamos descumprir as metas ambientais dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio de 2015″, afirmou Georgina Mace, vice-presidente do Diversitas.

O Diversitas é um programa internacional estabelecido em 1991 pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco, na sigla em inglês) e pelo Conselho Internacional para a Ciência, que promove pesquisas científicas sobre biodiversidade.

O programa organizará, de 13 a 16 de outubro, a II Conferência Aberta Científica na Cidade do Cabo (África do Sul), que contará com a presença de 600 especialistas do mundo todo, e que tem o objetivo de criar um mecanismo similar ao que existe para a luta contra a mudança climática, entre outros.

“As mudanças de ecossistemas e a perda de biodiversidade se aceleraram. Os ritmos de extinção de espécies são pelo menos 100 vezes mais elevados que os que existiam antes da aparição dos seres humanos e espera-se que sigam aumentando”, acrescentou Georgina.

Os especialistas concordam que o desmatamento, tanto para cultivar o solo quanto para a exploração de madeira, é a principal causa da perda de biodiversidade no planeta.

Anne Larigauderie, diretora-executiva do Diversitas, disse à Agência Efe que um estudo que será apresentado durante a conferência na Cidade do Cabo “aponta que o principal motivo é a mudança do uso da terra, essencialmente o desmatamento”.

Mas a situação mudará em 2050, já que a mudança climática será o principal causador da perda de biodiversidade.

Apesar de ainda faltarem 40 anos para esse momento, a situação já é alarmante para os cientistas, segundo declarou à Efe Hal Mooney, professor da Universidade de Stanford e presidente do Diversitas.

“O que acontece agora, e assusta a maioria dos cientistas, é que começamos a ver grandes impactos da mudança climática. Vemos novos elementos como consequência da mudança climática, como o aumento da frequência de incêndios e novas espécies invasoras que se estendem por todo o mundo”, afirmou.

Mooney explicou que a mudança climática cria grandes transtornos nos ecossistemas e muda as regras do jogo.

“Em resposta à mudança climática, vemos como emigram espécies a lugares onde há outras espécies. Vemos mudanças sobre quando as árvores perdem suas folhas, mudanças muito pronunciadas, o que afeta como opera o sistema”, acrescentou.

Diante desta situação, “é preciso aumentar o nível de conscientização sobre a ameaça que a perda de tantas espécies representa para o planeta”, segundo Mooney.

Uma das soluções é a criação de um mecanismo similar ao Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC, na sigla em inglês).

A possibilidade de criar esse mecanismo foi discutida durante uma reunião ministerial realizada em Nairóbi (Quênia), na semana passada, e a decisão será anunciada durante a conferência na Cidade do Cabo, explicou Anne.

Espécies de água doce são as mais ameaçadas de extinção

Animais e plantas vivendo em rios e lagos são os mais ameaçados da Terra, devido ao colapso de ecossistemas, afirmaram cientistas no domingo.

Governos de todo mundo haviam firmado um acordo para redução da extinção de todas as espécies até 2010, durante a cúpula de 2002, em Johanesburgo.

“Mau gerenciamento e a crescente necessidade dos homens por água estão levando ecossistemas de água doce ao colapso, tornando as espécies de água doce as mais ameaçadas da Terra”, afirmaram os representantes de um grupo de especialistas em biodiversidade, o Diversitas.

As taxas de extinção de espécies em água doce são “de quatro a seis vezes mais altas do que em habitats marinhos ou terrestres.”

Peixes, sapos, crocodilos e tartarugas estão entre as espécies de água doce ameaçados.

(Fonte: ANDA)

10 de outubro de 2009

PROJETO PREVÊ CADATSRO DE ANIMAIS E RESPONSABILIZA TUTORES EM CURITIBA,PR

Uma proposta de lei deve ir a votação na próxima terça-feira (13) para tentar diminuir o número de cães e gatos abandonados na cidade. A proposta regulamenta a guarda de cães e gatos, responsabilizando os tutores.

“Pode-se observar grande número de animais soltos em vias e logradouros públicos, sujeitos a acidentes de trânsito, agressões, crueldade e transmissão de doenças para outros animais e a própria população. Residências e instituições públicas como escolas, unidades de saúde, pronto-socorros, parques e delegacias, entre outros, vivenciam incontáveis situações de animais abandonados às suas portas. A simples remoção destes animais de estabelecimentos ou locais públicos não tem demonstrado resultados efetivos no controle destas populações”, diz a autora do projeto de lei, a veradora Julieta Reis (DEM).

O projeto dispõe sobre a obrigatoriedade do cadastramento de cães e gatos por meio do Registro Geral de Animais (RGA) no município de Curitiba. De acordo com a proposta, todos os cães e gatos residentes na cidade deverão, obrigatoriamente, ser registrados no órgão municipal responsável pelo controle de zoonoses ou em estabelecimentos veterinários devidamente credenciados por esse mesmo órgão.

Após o nascimento, os cães e gatos deverão ser registrados entre o terceiro e sexto mês. O cão ou gato terá uma carteira timbrada e numerada, denominada de Registro Geral do Animal (RGA), com nome, sexo, raça, cor, idade, nome do tutor (mais RG e CPF), endereço e telefone. O animal receberá um microchip projetado especialmente para uso animal, inserido subcutaneamente na base do pescoço, com sua identificação.

Os animais recolhidos por agentes públicos que não estiverem portando identificação serão direcionados ao órgão municipal responsável pelo controle de zoonoses e serão devolvidos aos seus tutores somente mediante apresentação de algum tipo de identificação. No ato do resgate, deverão ser registrados e identificados.

Fonte: Bem Paraná

9 de outubro de 2009

HOMENS SÃO PRESOS COM PÁSSAROS SILVESTRES

Duas pessoas foram presas ontem com pássaros silvestres sem a devida documentação. Ao todo, 10 aves foram localizadas pela polícia. Os acusados podem pegar de seis meses a um ano de prisão, além de pagar multa por crime ambiental, a qual pode chegar a R$ 500 por ave.

O primeiro flagrante aconteceu por volta de 11h, na MG-427, no momento em que os policiais rodoviários realizavam abordagens de rotina e pararam o caminhoneiro Cláudio Pereira Rodrigues, 37 anos, natural de Cafezal do Sul, no Paraná, e que estava transportando polvilho para a Bahia.

Após verificação da documentação do veículo, um caminhão Cargo, placa JOS-9277, os policiais constataram que ele estava com cinco pássaros – três trinca-ferros, um canário e um coleirinha –, que estavam presos em um compartimento fixado na carroceria do caminhão, utilizado para guardar ferramentas e outros objetos. Além disso, na cabine do veículo, o sargento Leal e o soldado Gutemberg encontraram mais uma gaiola e materiais para a confecção de outras.

Como o caminhoneiro não portava documentação dos pássaros, eles foram recolhidos e encaminhados à Polícia Ambiental. Além disso, o veículo também foi apreendido, e Cláudio, conduzido à delegacia. Segundo ele, os pássaros são de estimação e ele os leva a todos os lugares para onde viaja. Por outro lado, a polícia desconfia de que ele os comercializaria no Estado da Bahia, para onde estava indo. Um dos pássaros estava com ferimentos graves na cabeça, possivelmente em decorrência da viagem em local inadequado.

Denúncia

Após telefonema anônimo, a Polícia Ambiental conseguiu localizar e prender, no fim da tarde, Geraldo César Pereira, 47 anos, residente no Corredor da Serrinha, próximo à Ligação 798. Na sua casa foram encontrados mais cinco pássaros – dois canários; dois coleirinhas e um bicudo – todos presos em gaiolas e sem os devidos documentos de autorização. Ele foi preso em flagrante e não explicou aos policiais como obteve as aves.

Agora, todos os pássaros devem ser avaliados por um biólogo, que definirá se eles podem ou não ser soltos imediatamente na natureza.

(Fonte: Jornal da Manhã)